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Arritmia cardíaca: O que é, quais os sintomas e como tratar?

Bate, bate, coração!  

Uma grande parte das pessoas experimenta uma palpitação cardíaca ou uma mudança no seu batimento cardíaco em algum momento das suas vidas.

Todos os batimentos cardíacos irregulares resultam de algum tipo de anomalia elétrica no sistema cardiovascular, e é necessária uma avaliação por um cardiologista para interpretar a causa da irregularidade.

Em Portugal, em média, cerca de 10 mil pessoas sofrem de morte súbita cardíaca anualmente, muitas vezes provocada por arritmia.

Esta situação ocorre com mais frequência nas faixas etárias mais velhas, no entanto também pode afetar jovens que tenham uma doença cardíaca que não foi diagnosticada e não apresenta sintomas.

Saiba mais sobre a arritmia cardíaca e como pode causar danos graves à saúde neste artigo que escrevemos para si!

O que é a arritmia cardíaca?

A arritmia cardíaca apresenta-se como uma sensação de que os batimentos cardíacos parecem mais acelerados do que o normal.

Uma pessoa pode simplesmente sentir um desconforto com seus próprios batimentos ou ter a sensação de falta ou interrupção dos batimentos. O ritmo cardíaco pode ser normal ou anormal. A arritmia cardíaca pode ser sentida no tórax, garganta ou pescoço.

O coração funciona no seu próprio sistema elétrico interno, em que cada batimento começa com um impulso elétrico produzido por um conjunto de tecidos localizados na câmara superior direita do coração.

O sinal elétrico viaja do átrio do coração para a câmara superior esquerda antes de descer para as duas câmaras inferiores, ou ventrículos. À medida que o sinal percorre as diferentes câmaras, estas contraem-se de forma suave e sincronizada. Qualquer falha neste padrão gera uma arritmia.

Os problemas no ritmo cardíaco ou arritmias, ocorrem quando os impulsos elétricos que coordenam os batimentos cardíacos não funcionam corretamente, fazendo com que o coração bata demasiado rápido, demasiado lento ou de forma irregular.

Embora as arritmias cardíacas se possam sentir como se o coração estivesse agitado ou acelerado podem ser inofensivas. No entanto, algumas arritmias cardíacas podem causar sinais e sintomas mais incómodos ou podem mesmo constituir um risco de vida.

Em condições normais, o coração bate entre 60 e 100 vezes por minuto. Nas pessoas que praticam exercício de forma regular ou que tomem determinados medicamentos, a frequência cardíaca pode cair para 55 batimentos por minuto.

Quando a frequência cardíaca é rápida, mais de 100 batimentos por minuto, estamos perante uma taquicardia. Quando a frequência é lenta é uma bradicardia.

Existem dois tipos de arritmia:

Arritmia benigna

Estas alterações dos batimentos cardíacos podem desaparecer espontaneamente, podendo ser facilmente controlado com medicamentos receitados pelo médico e com a prática de atividades físicas regulares.

No entanto, deve haver consultas periódicas com o cardiologista para que sejam realizados exames cardíacos periódicos para verificar a atividade do coração.

Arritmia maligna

As alterações não desaparecem espontaneamente e pioram com o esforço ou prática de exercícios físicos, podendo levar à morte caso não seja tratada de forma rápida e adequada.

Quais as causas?

As causas que contribuem para o desenvolvimento de arritmias são muito variadas e podem ser iguais aos sintomas de outras doenças.

Algumas das causas que podem desencadear arritmias são:

  • Anemia
  • Ansiedade
  • Stress
  • Medo
  • Medicamentos para emagrecer
  • Exercícios físicos
  • Febre
  • Baixos níveis de oxigênio no sangue
  • Doença das válvulas cardíacas
  • Hipertiroidismo
  • Fatores genéticos
  • Consumo de álcool em excesso afeta os impulsos elétricos do coração

Existem também um conjunto acentuado de fatores de risco que podem contribuir para o desenvolvimento de arritmia cardíaca, tais como:

  • Consumo excessivo de cafeína
  • Alguns medicamentos como os usados no tratamento da tiroide, asma, pressão arterial alta ou problemas cardíacos e outros medicamentos de venda livre para a tosse e para a constipação.
  • Consumo de cocaína
  • Consumo de tabaco
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Colesterol elevado

Por outro lado, existem também algumas condições de saúde que potenciam o surgimento de arritmia, como por exemplo:

  • Um ataque cardíaco
  • Cicatrização de tecido cardíaco de um ataque cardíaco anterior
  • Mudanças na estrutura do coração
  • Artérias bloqueadas no coração
  • Tensão arterial elevada que pode alterar a forma como os impulsos elétricos percorrem o coração
  • Hipertiroidismo
  • Hipotiroidismo
  • Diabetes
  • Apneia do sono em que a respiração é interrompida durante o sono
  • Infeção com Covid-19
  • Doença cardíaca congénita

O potássio, sódio, cálcio e magnésio ajudam a desencadear e conduzir os impulsos elétricos no coração. Um desequilíbrio eletrolítico com níveis demasiado altos ou demasiado baixos destas substâncias, pode afetar os impulsos elétricos e contribuir para alterações no ritmo cardíaco.

Os estimulantes podem fazer o coração bater mais rapidamente e podem contribuir para o desenvolvimento de arritmias graves.

As drogas ilegais, como anfetaminas e cocaína, podem afetar profundamente o coração e levar a muitos tipos de arritmias ou a morte súbita.

Qual é o tratamento?

O tratamento da arritmia vai sempre depender da causa que a originou, mas o objetivo principal é controlar ou eliminar os batimentos cardíacos irregulares, quer sejam lentos ou rápidos ou um misto. Assim, o tratamento vai depender do diagnóstico estabelecido pelo médico.

Os tipos de tratamento usados são:

Choque elétrico, cardioversão elétrica ou desfibrilação

Tem como função reorganizar o ritmo cardíaco em alguns tipos de arritmias mais urgentes.

Medicamentos

Os medicamentos são indicados pelo cardiologista para controle dos sintomas e regularização dos batimentos cardíacos.

Implantação de pacemaker

É um aparelho constituído por uma bateria de longa duração que tem como função assumir o comando do coração conforme a programação determinada pelo médico. Ajuda a controlar os ritmos cardíacos anormais.

O pequeno dispositivo é colocado debaixo da pele, perto da clavícula, num procedimento cirúrgico simples. Um fio isolado estende-se desde o dispositivo até ao coração, onde está permanentemente ancorado.

Se o pacemaker detetar um ritmo cardíaco anormal, emite impulsos elétricos que estimulam o coração a bater a um ritmo normal.

 Cardioversor-desfibrilhador implantável (CDI)

Este dispositivo é recomendado quando o batimento cardíaco é perigosamente rápido ou irregular na metade inferior do coração.

É colocado debaixo da pele no peito com o objetivo de detetar e terminar ritmos cardíacos irregulares graves, que tenham origem nos ventrículos do coração, como é o caso da arritmia.

É frequentemente implantado para prevenção de morte súbita cardíaca.

Um CDI é uma unidade alimentada por bateria que é implantada sob a pele perto da zona da clavícula. Um ou mais fios com ponta de elétrodo do CDI passam através das veias até ao coração.

Este aparelho faz a monitorização contínua do ritmo cardíaco e se detetar um ritmo cardíaco anormal, envia choques de baixa ou alta energia para repor o coração a um ritmo normal.

O dispositivo não impede a ocorrência de um ritmo cardíaco anormal, mas trata-o caso ocorra.

Cirurgia

Em alguns casos, a cirurgia pode ser o tratamento recomendado para as arritmias cardíacas. Existem vários tipos de cirurgia que podem ser aplicados:

Procedimento de labirinto

O cirurgião faz uma série de incisões cirúrgicas no tecido do coração na metade superior do coração para criar um padrão ou labirinto de tecido cicatrizado. Como este tecido não conduz eletricidade, interfere com os impulsos elétricos irregulares que provocam alguns tipos de arritmia.

Cirurgia de bypass coronário

Este procedimento cirúrgico tem como objetivo melhorar o fluxo de sangue para o coração.

Cirurgia de cauterização ou ablação

É feita uma queimadura bastante localizada e precisa, que irá impedir ou dificultar novas crises de arritmia. O procedimento dura algumas horas, podendo ser necessário anestesia geral.

Em qualquer destes tratamentos as indicações do médico devem ser seguidas à risca, para evitar complicações ou efeitos nefastos.

Quais são os sintomas da arritmia cardíaca?

As arritmias podem não apresentar quaisquer sinais ou sintomas. Muitas vezes a condição é descoberta durante um exame de rotina ou um episódio mais grave de paragem cardíaca.

Os sintomas de arritmia podem incluir:

A ajuda médica deve ser procurada de imediato se de repente ou frequentemente algum destes sinais e sintomas surgem numa altura em que não seriam esperados.

A fibrilação ventricular é um tipo de arritmia que pode ser mortal. Ocorre quando o coração bate com impulsos elétricos rápidos e erráticos.

Isto faz com que as câmaras inferiores do coração tremam em vez de bombear sangue. Sem um batimento cardíaco eficaz, a pressão arterial desce, cortando o fornecimento de sangue aos órgãos vitais.

Uma pessoa com fibrilação ventricular entrará em colapso em segundos e em breve não estará a respirar ou não terá pulso. Isto é uma situação de emergência que exige intervenção rápida.

Poderá ser necessário fazer reanimação cardiopulmonar, ou seja, compressões torácicas ininterruptas a um ritmo de 100 a 120 por minuto, até que chegue a ajuda médica.

Este procedimento pode ajudar a manter o fluxo sanguíneo para os órgãos até que um choque elétrico ou desfibrilação possa ser dado.

Um desfibrilador externo automático é um desfibrilhador portátil, que pode provocar um choque elétrico para reiniciar os batimentos cardíacos. Estes aparelhos podem estar disponíveis em locais públicos ou serem mesmo adquiridos para ter em casa.

Como é feito o diagnóstico?

Para fazer o diagnóstico de uma arritmia, o médico começará por fazer um exame físico e pedir que seja realizado um eletrocardiograma. O médico pode também testar algumas condições que possam desencadear uma arritmia.

Em caso de dor no peito, falta de ar ou outros sintomas graves, o ritmo cardíaco será monitorado. Caso seja necessário, uma intervenção de emergência será realizada para restaurar o ritmo cardíaco normal.

Os exames médicos que podem ser feitos para diagnosticar uma arritmia são:

Eletrocardiograma

Sensores que podem detetar a atividade elétrica do coração estão ligados ao peito e por vezes aos membros. O aparelho mede o tempo e a duração de cada fase elétrica no batimento cardíaco.

Monitorização cardíaca em ambulatório

Este aparelho portátil de eletrocardiograma pode ser usado durante 24 horas, duas semanas ou mais para registar a atividade do coração ao longo da rotina diária.

Ecocardiograma

É um teste não invasivo em que um dispositivo portátil colocado no peito utiliza ondas sonoras para produzir imagens do tamanho, estrutura e movimento do coração.

Estudo eletrofisiológico

Consiste em cateteres com pequenos elétrodos nas extremidades que são inseridos pelas veias da perna, ou do pescoço, até ao coração sob anestesia local.

Os elétrodos vão estimular o coração e vão monitorizar a resposta para analisar que tipo de arritmia está presente, em que parte do coração é originada e qual é o melhor tratamento para esta alteração.

Gravador de eventos

É usado em arritmias esporádicas, o aparelho fica preso ao corpo e ao premir um botão quando existem sintomas, permite ao médico verificar o ritmo cardíaco no momento em que ocorrem os sintomas.

Gravador eventos implantável

Quando os sintomas são pouco frequentes, um gravador de eventos pode ser implantado sob a pele na zona do peito para registar continuamente a atividade elétrica do coração e detetar ritmos cardíacos anormais.

Se o médico não encontrar uma arritmia durante estes testes, o médico pode tentar provocar uma arritmia através de outros métodos, tais como:

Teste de stress

Algumas arritmias são desencadeadas ou agravadas pelo exercício físico. Neste teste, é pedido que seja feito um exercício numa passadeira ou bicicleta estacionária enquanto a atividade cardíaca é monitorizada.

Teste da mesa inclinável

O médico pode recomendar este teste se tiverem ocorrido desmaios. O ritmo cardíaco e a pressão sanguínea são monitorizados à medida que o paciente é deitado numa mesa.

A mesa é então inclinada como se estivesse de pé. O médico observa como o coração e o sistema nervoso que o controla reagem à mudança de ângulo.

Testes eletrofisiológicos e mapeamento

Neste teste, os médicos enfiam tubos finos e flexíveis basculantes com eletrodos através dos vasos sanguíneos para uma variedade de pontos dentro do coração. Uma vez no lugar, os eletrodos podem mapear a propagação de impulsos elétricos através do coração.

O cardiologista pode ainda utilizar eletrodos para estimular o coração a bater a ritmos que podem desencadear ou terminar uma arritmia.

Isto permite ao médico ver a localização da arritmia, o que a pode estar a causar e que tratamentos podem ajudar. O médico pode também utilizar este teste para avaliar a probabilidade de desenvolver uma arritmia se existirem determinadas condições que aumentem o risco.

Quais são as complicações?

Como as arritmias podem provocar danos no músculo cardíaco e no coração, algumas complicações podem ser desencadeadas por causa disso, tais como:

Acidente vascular cerebral

As arritmias cardíacas estão associadas a um aumento do risco de coágulos sanguíneos. Se um coágulo se soltar, pode viajar do coração para o cérebro.

Aí pode bloquear o fluxo sanguíneo, provocando um AVC. Quando há uma arritmia cardíaca, o risco de acidente vascular cerebral aumenta se houver uma doença cardíaca ou quando a pessoa tem 65 ou mais anos de idade.

Certos medicamentos, tais como os anticoagulantes, podem diminuir consideravelmente o risco de acidente vascular cerebral ou danos a outros órgãos causados por coágulos sanguíneos.

O médico determinará se um medicamento para diluição do sangue é apropriado para a pessoa, dependendo do tipo de arritmia que tem e do risco de desenvolver coágulos sanguíneos.

Insuficiência cardíaca

A insuficiência cardíaca pode ocorrer se o coração estiver a bombar ineficazmente durante um período prolongado devido a alterações no ritmo cardíaco.

Por vezes, controlar o ritmo de uma arritmia que está a causar insuficiência cardíaca pode melhorar o funcionamento do coração.

Morte súbita

Quando a arritmia é grave e não é imediatamente socorrida pode provocar desmaio e mesmo a morte súbita.

A arritmia cardíaca tem cura?

A arritmia cardíaca tem cura, mas deve ser tratada logo que surjam os primeiros sintomas para evitar possíveis complicações causadas pela doença, como o enfarte, AVC ou morte.

Qual a prevenção da arritmia cardíaca?

A principal estratégia para prevenir a ocorrência de arritmias cardíacas é a redução do stress e adotar um conjunto de práticas que possam atenuar os fatores de risco, como por exemplo:

  • Não fumar
  • Adotar uma alimentação equilibrada e pobre em gorduras
  • Praticar exercícios regularmente
  • Aplicar técnicas de controle do estresse como ioga, tai chi ou meditação
  • Garantir que a pressão arterial e o nível de colesterol estejam sob controle

Outras medidas de prevenção são:

Evitar estimulantes e cafeína

Café, chá, chocolate e refrigerante contêm cafeína e são conhecidos pelos seus efeitos estimulantes no sistema nervoso.

A cafeína também pode gerar uma contração e batimentos mais rápidos do coração, não sendo recomendado para quem sofre de arritmias.

Beber álcool com moderação

O consumo excessivo de bebidas alcoólicas está diretamente associado ao quadro de arritmia. A ingestão excessiva de álcool estimula o sistema formado pelos recetores cerebrais responsáveis por produzir adrenalina, o que vai aumentar o batimento cardíaco e piorar um quadro de arritmia.

Dietas excessivas

Dietas com uma restrição de calorias muito elevada ou à base apenas de líquidos podem levar a distúrbios metabólicos, deficiência de nutrientes e desidratação.

Todas essas condições podem alterar o ritmo dos batimentos cardíacos, quer seja por aumento ou por redução, levando à ocorrência ou piorando uma situação de arritmia.

Qualidade de sono

A apneia do sono aumenta os riscos de ocorrência de arritmia. A respiração de pessoas com apneia fica mais intensa durante a noite por causa da obstrução nas vias respiratórias.

Desta forma, o esforço para respirar gera um aumento da pressão sanguínea, elevando os batimentos cardíacos e aumentando os riscos de arritmia ou de complicações decorrentes dela.

Exercícios físicos regulares

A prática de atividade física leve a moderada diminui a incidência de arritmias. As pessoas sedentárias têm até 25% a mais de chance de sofrer uma arritmia.

No entanto, é importante fazer uma avaliação física antes de começar o treino, porque alguns problemas de coração limitam o tipo de exercícios que podem ser realizados sem riscos para a saúde.

Ingestão de vegetais

As pessoas que têm arritmias correm um maior risco de sofrer um AVC. Por isso, estas pessoas precisam de tomar anticoagulantes.

No entanto, o consumo irregular de folhas verdes pode interferir no funcionamento deste medicamento, tornando-o pouco eficiente.

As pessoas que tomam anticoagulantes precisam de consumir a mesma quantidade de vegetais todos os dias, como alface, rúcula, espinafre ou repolho.

Evitar as gorduras

O consumo exagerado de gorduras interfere de forma indireta na incidência de arritmias. A gordura pode formar placas na parede dos vasos sanguíneos, principalmente nos coronários.

Esta acumulação de gordura, por sua vez, aumenta a pressão sanguínea e pode causar não só arritmias, como outras doenças cardiovasculares.

Tabaco

A nicotina leva à libertação de substâncias como adrenalina, que estimulam o coração, elevando os batimentos cardíacos e causando ritmos cardíacos acelerados.

Estudos comprovam que mesmo as pessoas que fumaram e já pararam correm mais risco de sofrer arritmias. Por outro lado, como há uma produção de adrenalina inconstante, o batimento cardíaco fica desorganizado, aumentando o risco de outros problemas cardíacos.

Conclusão

Um coração saudável é essencial para viver uma vida longa e feliz, fazendo tudo o que é do agrado pessoal e passando o tempo com a família e amigos.

O coração é do tamanho de um punho cerrado e normalmente bate sem ser notado num ritmo sincronizado, cerca de 100.000 vezes por dia.

No entanto, ao sentir uma mudança repentina no batimento cardíaco, como se o coração estivesse a saltar uma batida, a cambalear, ou a correr, poderá ser uma experiência surpreendente.

Estes sintomas de arritmia, também conhecidos como batimentos cardíacos irregulares, são bastante comuns e, em muitos casos, podem ser inofensivos e não representam qualquer ameaça.

Mas, existem outras situações em que estes sintomas são sinais de uma condição médica grave que requer atenção médica.

É importante falar com o médico caso se manifestem estes sintomas, mesmo que pareçam insignificantes, porque as doenças e outras condições não tratadas podem evoluir para problemas de saúde mais graves e, muitas vezes, intratáveis ou mesmo fatais.

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Referências:

  • Sociedade Portuguesa de Cardiologia
  • Mayo Clinic

*Atenção: O Blog Mais que Cuidar é um espaço informativo, de divulgação e educação sobre temas relacionados com saúde e bem-estar, não devendo ser utilizado como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde.

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