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Como gerir as doenças crónicas que afetam a mobilidade?

Como gerir as doenças crónicas que afetam a mobilidade?

Os idosos são geralmente afetados por, pelo menos, uma doença crónica como a diabetes, a artrite e as doenças cardíacas, mas uma grande maioria tem mais do que uma destas doenças.

As doenças crónicas são um fator-chave que limita a mobilidade das pessoas idosas. 

Normalmente, os idosos estão conscientes da sua condição no caso de uma perturbação musculoesquelética aguda que causa dor ou limitações funcionais.

No entanto, se a doença tiver progredido lentamente, a restrição gradual da mobilidade passa muitas vezes despercebida.

Estas doenças podem limitar a capacidade de uma pessoa para realizar as suas atividades diárias, fazer com que perca a sua independência e resultar na necessidade de cuidados institucionais, de cuidadores ao domicílio ou de outros serviços e apoios a longo prazo.

Podem também levar ao declínio da saúde física e a uma perceção reduzida da saúde. As pessoas que desenvolvem múltiplas doenças crónicas enfrentam riscos adicionais de resultados adversos que limitam o envelhecimento saudável.

As doenças crónicas podem diminuir a funcionalidade para além dos seus efeitos adversos imediatos para a saúde. Por isso, é importante prestar atenção às limitações de mobilidade causadas por doenças crónicas antes que a vida independente dos idosos seja posta em perigo

Quais são alguns dos efeitos de uma doença crónica?

As doenças crónicas têm sintomas específicos da doença, mas podem também trazer sintomas invisíveis como a dor, a fadiga e as perturbações do humor. A dor e a fadiga podem tornar-se uma parte frequente do dia a dia.

Além da doença, é provável que o idoso tenha ainda de fazer certas coisas para cuidar de si, como tomar medicamentos ou fazer exercício. Manter-se a par das tarefas de gestão da saúde também pode causar algum stress aos idosos.

As alterações físicas decorrentes de uma doença podem afetar também a aparência. Estas alterações podem transformar uma autoimagem positiva numa má imagem.

Quando não se sente bem consigo próprio, o idoso, pode afastar-se dos amigos e das atividades sociais. As perturbações do humor, como a depressão e a ansiedade, são consequências comuns das pessoas com doenças crónicas, mas que se podem tratar.

A doença crónica também pode influenciar a capacidade de trabalhar. A pessoa com uma destas doenças, poderá ter de alterar a sua forma de trabalhar para lidar com a rigidez matinal, a diminuição da amplitude de movimentos e outras limitações físicas. Se não puder trabalhar, pode ter dificuldades financeiras.

As tarefas diárias podem demorar muito mais tempo a ser feitas. O idoso poderá ter de pedir ajuda ao seu cônjuge, a um familiar ou a um prestador de cuidados ao domicílio.

Outro possível efeito de uma doença crónica é a falta de exercício. Embora algumas pessoas possam ter dificuldade em incorporar mais atividade física diária, os profissionais de saúde ou fisioterapeutas podem ajudar os idosos a entender melhor a importância da atividade para o bem-estar geral e ajudá-los a identificar formas de serem mais ativos.

Doenças que afetam mobilidade

Um estudo realizado com doentes com múltiplas doenças crónicas referiu que três das doenças crónicas mais incómodas eram a diabetes, a insuficiência cardíaca e os problemas pulmonares, com base no seu impacto na função e na qualidade de vida devido a sintomas e limitações de atividade e de mobilidade.

As doenças típicas que afetam a mobilidade dos idosos incluem as doenças coronárias, a insuficiência cardíaca, a diabetes, a artrite reumatoide e a osteoartrite. Quanto maior o número de doenças, menor o nível de atividade física das pessoas afetadas.

Por exemplo, a doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) conduz a dificuldades que vão para além do sistema respiratório. O acidente vascular cerebral (AVC) pode afetar a capacidade de andar sem assistência e a mobilidade de forma segura em casa.

Por outro lado, as doenças cardiovasculares e a diabetes são fatores de previsão a longo prazo do declínio da função muscular e de um risco acrescido de mortalidade.

As doenças crónicas, incluindo doenças como a diabetes e a insuficiência cardíaca congestiva, e a deficiência cognitiva e visual, são precursores comuns do desenvolvimento de limitações físicas.

Algumas doenças podem aumentar a probabilidade de desenvolver determinadas incapacidades, por exemplo, a artrite pode levar a dificuldades de mobilidade, que por sua vez pode levar à incapacidade.

O AVC pode levar à incapacidade através de diferentes mecanismos, relacionada com tarefas instrumentais complexas de atividades diárias. No caso da diabetes, a limitação pode resultar de consequências secundárias da diabetes, como a retinopatia diabética e outras complicações da diabetes.

Como fazer a gestão das doenças que impactam a mobilidade?

A gestão das doenças crónicas que têm particular impacto na mobilidade, deve ser feita em várias frentes e incluir diferentes métodos, estratégias e técnicas, que podem incluir a fisioterapia, apoio social e monitorização contínua, entre outras.

As abordagens para prevenir o declínio e limitar o impacto devem começar quando as doenças crónicas são identificadas pela primeira vez. Nunca é demais sublinhar a importância de prevenir os primeiros incidentes.

Além de outras estratégias, um dos fatores mais importante é o exercício físico, que apesar da falta de mobilidade é muito importante na prevenção e gestão destas doenças.

As terapias de exercício adaptadas ao tipo de doença podem melhorar significativamente o funcionamento físico, a mobilidade e as possibilidades de vida autónoma das pessoas afetadas.

É importante que também as pessoas sejam capazes de se movimentar, tendo em conta as questões de segurança relacionadas com a doença ou doenças que possam ter.

O exercício pode ajudar as pessoas com doenças crónicas a lidar com os sintomas e a melhorar a sua saúde em geral.

Mesmo quando as pessoas têm mais do que uma doença, como doenças cardíacas, diabetes, depressão ou dores nas costas ou nas articulações, o exercício feito de forma ajustada às condições de cada pessoa é muito importante.

É necessário falar com um profissional de saúde antes de começar a fazer exercício. O idoso deve informar-se junto do médico sobre os exercícios a efetuar e como fazê-los em segurança.

Como pode o exercício melhorar uma doença crónica?

Além de ajudar a prevenir muitas doenças crónicas, a atividade física regular pode ajudar a melhorar a vida das pessoas que as têm. Um programa completo inclui exercícios que aumentam o ritmo cardíaco, desenvolvem os músculos e ajudam a manter as articulações em bom estado.

O exercício que aumenta o ritmo cardíaco é conhecido como exercício aeróbico. Pode ajudar a melhorar a saúde do coração, a resistência e ajudar a controlar o peso.

O treino de força, como o levantamento de pesos, pode melhorar a força muscular. O treino da força pode facilitar a realização das atividades diárias. Pode abrandar as perdas de força muscular relacionadas com a doença. E pode ajudar a manter as articulações estáveis.

Os exercícios de flexibilidade, como os alongamentos, podem ajudar as articulações a manterem-se em movimento, para que possam funcionar bem. Os exercícios de equilíbrio podem ajudar a reduzir o risco de quedas.

Outra parte importante do exercício, especialmente para os idosos e para as pessoas que têm mobilidade reduzida, é o equilíbrio. Os exercícios de equilíbrio podem evitar as quedas e diminuir as lesões resultantes das mesmas.

Tai chi, andar para trás e praticar ficar de pé numa só perna são exemplos de exercícios que podem melhorar o equilíbrio.

Eis algumas formas práticas em como o exercício pode ajudar:

Artrite

O exercício pode aliviar a dor, aumentar a força muscular à volta das articulações e diminuir a rigidez das articulações. Também pode ajudar as pessoas com artrite a movimentarem-se melhor e a melhorar a qualidade de vida.

Para as pessoas com artrite, os exercícios dependem do tipo de artrite e das articulações envolvidas. Um profissional de saúde, como um fisioterapeuta, pode ajudar a elaborar um plano de exercícios que ajude as articulações sem magoar.

Asma

O exercício pode ajudar a controlar a frequência e a gravidade dos ataques de asma. Manter um inalador à mão durante o exercício é importante para as pessoas que sofrem de asma que é provocada pelo exercício.

Dores de costas

O exercício aeróbico de baixo impacto é um exercício regular que aumenta o ritmo cardíaco sem colocar stress no corpo. Pode aumentar a força das costas e fazer com que os músculos funcionem melhor.

Os exercícios para os músculos do estômago e das costas, também conhecidos como exercícios de fortalecimento do núcleo, podem ajudar a aliviar os sintomas, tornando os músculos à volta da coluna mais fortes.

As pessoas com dores lombares, por exemplo, podem optar por exercícios que aumentem o ritmo cardíaco sem exercer pressão sobre as costas. A caminhada e a natação são boas opções.

Cancro

O exercício pode melhorar a qualidade de vida das pessoas que tiveram cancro. Também pode melhorar a condição física. E pode reduzir o risco de morte por cancro da mama, colorretal e da próstata.

Demência

O exercício físico pode melhorar as capacidades de raciocínio em pessoas com demência. 

As pessoas que se movimentam regularmente correm menos risco de sofrer de demência e de ter problemas de aprendizagem e de raciocínio.

Depressão e ansiedade

O exercício regular ajuda a melhorar os sintomas destas duas doenças.

Diabetes

O exercício regular pode ajudar a baixar os níveis de açúcar no sangue. O exercício também pode ajudar a controlar o peso e a aumentar a energia. Para as pessoas com diabetes tipo 2, o exercício pode reduzir o risco de morte por doença cardíaca.

Doença cardíaca

O exercício regular ajuda o coração. O exercício pode reduzir o risco de morte por doença cardíaca. E pode reduzir o risco de agravamento da doença cardíaca.

Osteoporose

Esta doença faz com que os ossos fiquem finos e enfraquecidos. Alguns exercícios, como caminhar rapidamente e levantar pesos, ajudam a construir ossos fortes e a retardar a perda óssea.

Um profissional de saúde ou fisioterapeuta podem sugerir alguns exercícios para aliviar a dor ou aumentar a força. Dependendo da doença, poderá não ser possível fazer alguns exercícios de todo ou durante as crises.

Algumas pessoas poderão ter de elaborar um plano com um fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional antes de começarem a fazer exercício.

Para ter uma melhor noção da frequência, duração, quantidade e intensidade que se podem fazer os exercícios em segurança, é aconselhável falar com estes profissionais primeiro.

Para a maioria dos adultos saudáveis, é recomendável pelo menos 150 minutos de atividade aeróbica moderada ou 75 minutos de atividade aeróbica vigorosa por semana. Ou combinar atividade moderada e vigorosa. O exercício deve ser distribuído ao longo de uma semana.

Mesmo pequenas quantidades de atividade física podem ajudar. ter uma atividade física durante curtos períodos do dia pode trazer benefícios para a saúde.

Por exemplo, tentar caminhar rapidamente durante cerca de 30 minutos na maioria dos dias da semana. Pode-se até dividir a atividade física em pequenos períodos de tempo ao longo do dia.

Qualquer atividade é melhor do que nenhuma. Uma forma de praticar exercício físico é o treino intervalado de alta intensidade. É geralmente seguro, funciona para a maioria das pessoas e não demora muito tempo.

O treino intervalado de alta intensidade envolve a alternância entre exercício intenso e exercício menos intenso durante curtos períodos de tempo. Uma caminhada rápida pode ser um exemplo de exercício intenso.

Fazer exercícios de treino de força para todos os principais grupos musculares pelo menos duas vezes por semana. Tentar fazer uma única série de cada exercício utilizando peso ou resistência suficiente para cansar os músculos após cerca de 12 a 15 repetições.

Se não for possível fazer esta quantidade de atividade, o idoso deve fazer o que puder, mediante as suas circunstâncias. Mesmo uma hora por semana de atividade física pode melhorar a saúde.

Começar por mexer mais e sentar menos e ir aumentando a atividade todos os dias é uma boa estratégia. As pessoas com diabetes, por exemplo, precisam saber que o exercício reduz o nível de açúcar no sangue.

As pessoas com artrite podem tomar um duche quente antes do exercício. O calor pode relaxar as articulações e os músculos e aliviar a dor. Além disso, é importante usar calçado que absorva os choques e mantenha as articulações estáveis durante o exercício.

Falar com um médico ou outro profissional de saúde sobre o grau de dor ou cansaço esperado durante ou após o exercício. Perguntar quais as formas de reduzir ambos. Perceber o que está bem e o que pode ser um sinal de algo mais grave e agir em conformidade.

Para as pessoas com doenças cardíacas, por exemplo, tonturas, falta de ar invulgar, dores no peito ou batimentos cardíacos irregulares podem significar que é altura de parar de fazer exercício.

Começar uma rotina de exercício regular pode ser difícil. Para ajudar a manter a rotina e se possível, fazer exercício com um amigo ou com a ajuda do prestador de cuidados.

Para ajudar a manter a vontade de fazer exercício, escolher atividades que sejam divertidas e estabelecer objetivos que possam ser cumpridos.

Estratégias mais gerais de gestão das doenças crónicas para ajudar a mobilidade

Além do exercício físico, que é fundamental, existem ainda outras estratégias que podem ser utilizadas para colmatar os problemas de mobilidade que resultam das doenças crónicas.

Estes são alguns exemplos de estratégias que podem ser aplicadas:

Gerir a tensão arterial

A tensão arterial elevada é um importante fator de risco para doenças cardíacas e AVC. Os idosos devem compreender o que é a pressão arterial elevada e como pode afetar o coração e os vasos sanguíneos.

É importante trabalhar com o médico para monitorizar e controlar a tensão arterial elevada, porque assim é mais fácil ajudar os idosos a manterem-se mais saudáveis e a prevenir ataques cardíacos e AVC.

Controlar o colesterol

As pessoas com colesterol elevado correm um maior risco de doença cardiovascular. Os idosos devem entender o que é o colesterol elevado, o que significam os seus níveis e o que podem fazer para melhorar os seus níveis.

Isto pode significar tomar medidas para alterar o estilo de vida e alimentação e assim reduzir o colesterol elevado.

Reduzir a glicose no sangue

Para as pessoas com níveis elevados de glucose no sangue, pode ser útil compreender melhor o que aumenta os seus níveis de glucose. Por exemplo, os alimentos que podem aumentar os níveis de glucose no sangue muitas vezes não são os que se pensa.

Identificar e reduzir a ingestão desses alimentos é fundamental para ajudar os doentes com níveis anormais de glicose a dar os passos certos para uma alimentação mais saudável.

Aumentar a atividade física

Muitos idosos não são suficientemente ativos. Embora alguns possam ter dificuldade em incorporar mais atividade física diária, com a ajuda do médico ou outro profissional de saúde, é possível encontrar formas de incorporar mais exercício ou outras atividades.

Nunca é demais lembrar a importância da atividade para o bem-estar geral e a ajuda que pode dar na gestão de uma doença.

A atividade física pode fazer com que as pessoas se sintam, funcionem e durmam melhor. Os adultos saudáveis devem praticar pelo menos 150 minutos por semana de atividade de intensidade moderada ou 75 minutos por semana de atividade de intensidade vigorosa.

Alimentação saudável

Uma das melhores formas de prevenir e gerir as doenças crónicas é manter uma dieta saudável.

Por exemplo, fazer alterações dietéticas simples, como consumir menos sódio, reduzindo a quantidade de alimentos embalados e processados numa dieta, pode ajudar a controlar ou a prevenir a tensão arterial elevada.

Perder peso

Se uma pessoa tiver um índice de massa corporal superior ao normal, a perda de peso pode ajudar a melhorar a sua saúde geral. Mesmo uma perda de peso tão pequena como 5 ou 10% pode trazer benefícios para a saúde.

Os idosos podem tomar medidas para perder peso aumentando a sua atividade física e alterando os seus hábitos alimentares. Os médicos podem ajudar a fazer pequenas alterações no estilo de vida para promover a perda de peso.

Deixar de fumar

Os idosos que fumam correm um risco mais elevado de desenvolver doenças cardiovasculares. Se uma pessoa fuma, deixar de o fazer é essencial para melhorar a sua saúde.

Identificar opções para deixar de fumar que incluam terapias aprovadas e verificadas cientificamente. Os cigarros eletrónicos, por exemplo, não são uma ferramenta de redução de danos e não devem ser recomendados para deixar de fumar.

Conclusão

Para a maioria das pessoas, uma boa saúde garante independência, segurança e produtividade. No entanto, muitos idosos vivem com desafios de saúde complexos como doenças crónicas, quedas, inatividade física, problemas de saúde oral, mobilidade reduzida e problemas de saúde comportamental, o que pode afetar gravemente a qualidade de vida.

Quando existem doenças crónicas, a situação pode ser ainda mais complicada, sobretudo quando afetam a mobilidade. Dependendo do tipo de doença, os idosos podem ou não ter consciência da situação.

Por exemplo, no caso de uma perturbação musculoesquelética aguda que causa dor ou limitações funcionais, é mais fácil ser notada, ao contrário, se a doença progredir lentamente, a restrição gradual da mobilidade passa muitas vezes despercebida.

Um dos fatores que afeta a mobilidade é, por exemplo, as quedas. As quedas são a principal causa de lesões fatais e não fatais entre os idosos, causando fraturas da anca, traumatismo craniano e até a morte.

Os idosos são hospitalizados por lesões relacionadas com quedas cinco vezes mais frequentemente do que por lesões de outras causas. A existência de uma ou mais doenças crónicas pode contribuir para uma queda, impactando assim de forma indireta a mobilidade.

A prevenção e a gestão de doenças crónicas é assim essencial e requer frequentemente que os idosos façam mudanças de estilo de vida saudáveis e ajustamentos às suas rotinas diárias.

Embora algumas pessoas possam sentir-se sobrecarregadas com a ideia de alterar um determinado estilo de vida a que estão habituadas, nem sempre estas mudanças têm de ser grandes ou difíceis.

O mais importante, em caso de grande dificuldade, é procurar ajuda assim que o idoso se sentir menos capaz de lidar com a situação. Tomar medidas atempadamente ajuda a compreender e a lidar com os muitos efeitos de uma doença crónica e a prevenir efeitos mais adversos na mobilidade.

Aprender a gerir a doença e o stress que ela provoca, pode ajudar a manter uma perspetiva física, emocional e mental mais positiva da vida.

Ao pedir ajuda a um profissional de saúde, poderá ser possível conceber um plano de tratamento que vá ao encontro das necessidades específicas de cada pessoa.

As diferentes estratégias para gerir as doenças crónicas podem ajudar a preservar ou melhorar a mobilidade e a recuperar um sentido de controlo e a melhorar a qualidade de vida.

Juntos Cuidamos Melhor!

Referências:

  • National Library of Medicine
  • Mayo Clinic
  • National Council on Aging

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