A bronquite é uma doença que afeta os pulmões e causa a inflamação e infeção das vias aéreas superiores também designadas como brônquios.
Esta doença é frequente em Portugal e tende a aumentar a sua prevalência com a idade, afetando 12,5% dos homens e 10,2% das mulheres com idades entre os 75 e os 84 anos e cerca de 3,7% da população portuguesa.
A bronquite crónica está muitas vezes associada à Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) que se manifesta pela limitação do fluxo de ar nos pulmões, causada pela inflamação que decorre da inalação de toxinas associadas ao tabagismo, afetando cerca de 15% da população portuguesa acima dos 40 anos.
Na Mais que Cuidar pode encontrar produtos de apoio na área da saúde como os nebulizadores e os concentradores de oxigénio que podem ajudar no tratamento desta doença.
Neste guia explicamos-lhe ao detalhe o que é a bronquite, bem como as suas causas. Dizemos-lhe também quais os tratamentos que pode fazer para esta doença. Tome nota!
Veja abaixo os tópicos que serão abordados neste artigo:
O que é bronquite?
A bronquite é uma doença que afeta os pulmões, causando a inflamação das principais vias aéreas destes órgãos, os brônquios. Esta inflamação leva a que os brônquios se estreitem, conduzindo a dificuldades respiratórias.
O que são os brônquios? São os tubos que fazem a ligação para que o oxigénio possa chegar aos pulmões.
A situação agrava-se quando a inflamação, o inchaço e a contração dos brônquios levam ao aumento da produção de muco, dificultando a entrada de oxigénio.
Quais os tipos de bronquite?
A bronquite pode ser aguda ou crónica. No caso da doença aguda, o processo dura um curto período de tempo, no processo crónico os sintomas podem perdurar por apenas alguns dias por mês, meses ou anos.
A bronquite aguda atinge sobretudo crianças e idosos e pode ser consequência de uma gripe ou de uma reação alérgica a substâncias como o pólen, poeira ou ácaros.
A bronquite crónica afeta maioritariamente indivíduos asmáticos ou portadores de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC).
Bronquite aguda
A bronquite aguda surge na sequência de uma infeção viral ou bacteriana nas vias respiratórias superiores, como uma gripe ou constipação, que se alastrou até aos pulmões e que pode durar entre 5 dias a 4 semanas.
A infeção começa por afetar o nariz e a garganta e depois espalha-se para os pulmões. Por causa disto, esta doença está quase sempre associada a outra infeção viral respiratória como a gripe por exemplo. Por vezes acontece também uma infeção bacteriana secundária nas vias respiratórias.
Carateriza-se por tosse e por vezes febre no estado inicial da doença.
Bronquite crónica
Na bronquite crónica ocorre uma diminuição do fluxo respiratório dos pulmões, causada pelo atrofiamento das glândulas que produzem muco nas vias aéreas. As mucosas ficam inflamadas de forma continuada e levam ao aparecimento de tosse com expetoração que se prolonga pelo menos durante 3 meses num período mínimo de 2 anos.
À medida que o atrofiamento das glândulas vai progredindo vai também aumentando a limitação do fluxo de ar o que dá origem ao enfisema pulmonar. Quando a bronquite crónica e o enfisema pulmonar se conjugam temos então um quadro de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC).
Uma das causas mais comuns para a bronquite crónica é o tabaco, embora uma exposição mais ou menos prolongada a poeiras, gases tóxicos ou poluição também pode contribuir para esta doença.
Bronquite asmática ou bronquite alérgica
Bronquite asmática ou bronquite alérgica são termos habitualmente utilizados para descrever a asma, uma doença respiratória crónica bastante frequente cuja incidência tem vindo a aumentar nas últimas décadas, estimando-se que uma em cada 20 pessoas seja afetada por esta doença.
No entanto, asma e bronquite são doenças diferentes.
Bronquite eosinofílica
A tosse crónica ou persistente caraterizam a bronquite eosinofílica em indivíduos que não apresentam sintomas ou evidência de asma. Não apresenta constrição dos brônquios nem híper reatividade das vias aéreas.
Outra caraterística particular desta doença é a presença de eosinófilos na expetoração, uma espécie de glóbulo branco do sangue que está associado à resposta do organismo a alergias. Estima-se que esta patologia represente entre 10 a 15% dos casos de tosse crónica.
Qual a diferença entre asma e bronquite?
A asma é uma doença considerada crónica porque pode persistir por largos períodos de tempo e que afeta as vias respiratórias causando o estreitamento destas e dificultando a respiração. Manifesta-se por tosse, falta de ar e um som sibilante ao respirar.
Muitos casos de asma começam na infância, contribuindo para o seu aparecimento fatores genéticos e ambientais como a exposição a elementos que causam irritação. O fumo de cigarro, poeira, poluição, ar frio, ácaros, mofo ou exposição a gripes podem desencadear uma crise asmática, causando uma resposta exacerbada das vias aéreas.
Esta resposta é uma híper reatividade das vias causada pelo inchaço e contração espasmódica dos músculos nas paredes das vias respiratórias, levando ao seu estreitamento e impedimento do normal fluxo de ar. A asma não tem cura.
Por outro lado, a bronquite é uma doença que afeta apenas os brônquios, na sua expressão aguda é provocada por vírus e bactérias e tem uma curta duração. Apresenta um quadro de sintomas parecido com a asma como a tosse, expetoração e por vezes febre no estado inicial. Esta doença muitas vezes desaparece por si só e ao contrário da asma tem cura.
A bronquite crónica prolonga-se no tempo, carateriza-se pelo excesso de muco ou catarro dentro dos brônquios. Pode manifestar-se através de tosse e expetoração mucosa de forma mais persistente do que na bronquite aguda.
Bronquite: Causas e fatores de risco
As causas da bronquite variam consoante se trata de bronquite aguda ou crónica. No caso da patologia aguda as causas são as infeções por vírus respiratórios como o rinovírus, coronavírus, influenza ou adenovírus, mais frequentes nos meses de inverno.
Pode haver também uma infeção provocada por bactérias como a Haemophilus influenzae, sendo assim uma bronquite aguda bacteriana e não viral.
No caso da bronquite crónica a causa principal é o tabaco, embora condições ambientais como a poluição ou as poeiras possam também contribuir para o desenvolvimento desta doença.
Os fatores de risco associados à bronquite são:
- Tabaco: o hábito de fumar pode contribuir para uma maior propensão para o desenvolvimento da doença.
- Idade: crianças e idosos têm mais predisposição para ter bronquite.
- Imunidade enfraquecida: a existência de outras doenças agudas ou crónicas que possam enfraquecer o sistema imunitário podem contribuir para o surgimento desta doença.
- Exposição a matérias ou gases tóxicos: a probabilidade de desenvolver a patologia aumenta com a exposição frequente a agentes tóxicos.
- Poluição: os ambientes poluídos podem afetar as vias aéreas potenciando uma possível infeção.
- Refluxo gástrico: doenças do foro gástrico e azia podem contribuir para uma maior suscetibilidade à bronquite.
- Locais fechados: a falta de circulação do ar pode levar a uma maior contaminação por micróbios ou agentes virais e ao consequente desenvolvimento da doença.
- Excessiva exposição a sistemas de ar condicionado: as vias áreas podem ressecar quando expostas a este ambiente o que por sua vez potencia o desenvolvimento da patologia.
Sinais e sintomas da Bronquite
Podemos distinguir entre sinais e sintomas gerais de bronquite e sintomas específicos consoante se trata de uma bronquite aguda ou crónica.
Sinais gerais:
- Tosse
- Garganta irritada
- Dor no peito
- Febre
- Falta de ar
- Cansaço
Sintomas da bronquite aguda:
- Tosse seca que ao longo do tempo se transforma em tosse com expetoração
- Desconforto torácico que se pode expressar com dor no peito
- Febre e calafrios durante alguns dias
- Em alguns casos pode ocorrer inflamação da traqueia
- Cansaço
- Mal-estar
Sintomas da bronquite crónica:
- Tosse
- Expetoração (catarro) mucosa branca, amarelada ou esverdeada.
- Maior produção crónica de muco
- Fadiga
- Falta de ar: ao fazer grandes esforços como subir escadas ou caminhar. Com o evoluir da doença a falta de ar pode surgir mesmo ao realizar pequenos esforços como tomar banho
- Desconforto no peito
Num estado mais avançado da doença os sintomas tendem a agravar, apresentando formas mais debilitantes como a falta de ar em estado de repouso, fraqueza muscular disseminada e subnutrição.
Como diagnosticar bronquite?
O diagnóstico da doença é feito pelo médico através da verificação dos sintomas com um exame físico, onde vão ser auscultados os pulmões do doente com o estetoscópio, o médico vai perguntar também pela frequência e duração dos períodos de tosse ou falta de ar e dor no peito.
O historial clínico do doente é avaliado bem como os seus hábitos ligados ao uso de tabaco ou à exposição a ambientes poluídos.
O médico pode ainda solicitar a realização de exames complementares para aferir a gravidade da doença e excluir outras patologias. Alguns destes exames complementares podem ser:
- Análise à expetoração: o muco expulso pelos pulmões com a tosse é analisado para despistagem de outras patologias.
- Provas funcionais respiratórias: este exame testa a função pulmonar, o doente sopra num aparelho, o espirómetro, que mede a quantidade de ar nos pulmões e a velocidade da respiração, nomeadamente da expiração para verificar a existência de asma ou outra patologia respiratória.
- Radiografia ao tórax: para verificar se o doente tem pneumonia.
Veja também: Pneumonia: O que é, quais os sintomas, tipos, causas e tratamentos
Tratamento para bronquite
O tratamento desta patologia tem como objetivos principais o alívio dos sintomas e facilitar a respiração, através da remoção da fonte de irritação e da melhoria geral do estado dos pulmões.
O médico pode assim prescrever medicamentos ou terapêuticas para tratar a doença.
No entanto, o tratamento ou tratamentos são diferentes caso se trate de uma patologia aguda ou crónica.
Tratamento bronquite aguda
Numa situação de manifestação aguda da doença o tratamento pode incluir:
- Ingestão de líquidos
- Repouso
- Criação de atmosfera húmida com uso de humidificadores de ar ou vaporizadores
- Hidratação das vias respiratórias com inaladores e soro fisiológico: os humidificadores e os nebulizadores ajudam a soltar o muco e facilitam a respiração
- Broncodilatores: ajudam a aliviar a tosse e a falta de ar ao reduzir a obstrução dos brônquios
- Anti-inflamatórios: diminuem a inflamação dos brônquios
- Antitússicos: aliviam a tosse, usados sobretudo durante a noite
- Antibióticos: apenas no caso da existência de uma infeção bacteriana
Veja também:Como fazer nebulização com soro fisiológico e para que serve?
Tratamento da bronquite crónica
Numa situação de bronquite crónica o tratamento terá que ser de maior duração e muitas vezes com terapêuticas combinadas, formando um conjunto de medidas para aliviar os sintomas mais agressivos.
Uma das primeiras medidas será afastar o doente de fatores de irritação como o fumo, poeira ou tabaco.
Algumas das terapêuticas utilizadas são:
Fisioterapia respiratória
Sessões de exercícios respiratórios orientados por um fisioterapeuta que ajudam a melhorar o desempenho dos pulmões.
Este tratamento utiliza estratégias, técnicas e meios não invasivos para otimizar o transporte de oxigénio contribuindo para minimizar as disfunções associadas à deficiência de aporte do oxigénio aos pulmões.
Promove a qualidade de vida do utente através de uma maior eficácia na ventilação, uma maior permeabilidade das vias aéreas e uma melhor resistência e tolerância à fadiga.
Oxigenoterapia
Ajuda a respirar mais facilmente, fornece oxigénio aos pulmões e pode ser feita em casa através de um aparelho.
Está indicada para pessoas com doenças respiratórias que não conseguem absorver todo o oxigénio necessário para que o organismo possa realizar todas as funções vitais.
Este tratamento compensa a baixa concentração de 02 no corpo do paciente, diminuindo o esforço cardíaco e normalizando os níveis de saturação necessários de oxigénio no metabolismo do doente.
Descubra a gama completa de concentradores de oxigénio usados na oxigenoterapia.
Os medicamentos são usados para ajudar a eliminar o muco e abrir as vias aéreas:
Broncodilatadores
Estes fármacos ajudam a desobstruir os brônquios, aliviando a tosse e a falta de ar.
Distribuídos em inaladores que permitem um manuseamento facilitado, são maioritariamente usados para controlar a DPOC e exercem uma ação de relaxamento sobre o músculo liso das vias áreas.
Corticóides inalados
Estes medicamentos reduzem a inflamação e o agravamento da doença. Atuam localmente porque são inalados, sendo a sua ação predominante nos brônquios não atuando no resto do organismo. Podem ser encontrados em pó ou em suspensão líquida.
Para uma melhor recuperação e alívio de sintomas é importante adotar um conjunto de medidas gerais que tenham em vista a manutenção de um estilo de vida saudável como:
- Deixar de fumar
- Evitar ambientes tóxico
- Evitar a exposição ao ar frio
- Praticar exercício físico de forma regular
- Prevenir infeções respiratórias (tomando a vacina da gripe por exemplo)
É também importante procurar um médico especialista em pneumologia caso os sintomas se agravem.
Como aliviar a tosse da bronquite?
A tosse é um mecanismo reflexo do organismo com o objetivo de expulsar um corpo estranho. No caso da tosse da bronquite, esta é um sintoma da inflamação dos brônquios e de acumulação de muco.
Para ajudar a aliviar a tosse há algumas ações que pode fazer:
- Beber água: beber bastante água ajuda a diluir o muco e facilitar a sua expulsão.
- Nebulização com Soro Fisiológico: Os nebulizadores são aparelhos que transformam soluções medicamentosas ou suspensões aquosas em partículas muito finas que podem ser inaladas diretamente para o interior dos pulmões ajudando a aliviar a tosse.
- Os antitússicos ou xaropes específicos para a tosse podem não ser os melhores produtos para aliviar este sintoma, já que esta ajuda a remover as substâncias irritantes dos pulmões. Devem ser usados preferencialmente à noite para ajudar o doente a descansar.
Remédios caseiros para a bronquite
Há vários remédios caseiros que são usados normalmente pela população em geral para tratar a bronquite, como é o caso do chá, mel, abacaxi com mel, entre outros.
Embora estes produtos não apresentem nenhum efeito no tratamento da doença, a ingestão de líquidos como a água ou o chá simples podem ser benéficos na hidratação das vias respiratórias, ajudando a diluir as secreções e facilitando a sua expulsão pelo organismo, melhorando assim a sintomatologia da bronquite.
A bronquite é contagiosa?
A bronquite aguda pode ser contagiosa se for provocada por um vírus, tal como acontece com a gripe ou a constipação. A transmissão ou o contágio ocorrem pela proximidade entre as pessoas e através de gotículas de água que são libertadas com os espirros e com a tosse.
Quando estas gotículas são emitidas por um indivíduo infetado e entram em contacto com a boca, nariz ou os olhos de uma pessoa que não esteja infetada, esta pode contrair a doença.
As crianças, os bebés e os idosos são mais vulneráveis ao contágio, bem como as pessoas que fumam ou que vivem com fumadores.
No caso da bronquite crónica não há risco de contágio.
Bronquite tem cura?
Na bronquite aguda os sintomas tendem a resolver-se por si sós entre 7 a 10 dias, embora em algumas situações a tosse se possa prolongar por mais tempo.
No que toca à bronquite crónica não há cura, já que a doença persiste no tempo e pode até agravar. Frequentes crises de bronquite podem indicar a presença de DPOC. Daí a importância de se adotarem comportamentos associados à utilização de fármacos que podem ajudar a parar a evolução e possíveis complicações da doença.
Quais podem ser as complicações da bronquite?
Se não for tratada convenientemente a bronquite quer em forma aguda quer em forma crónica pode provocar uma pneumonia ou infeções respiratórias recorrentes, em alguns casos pode mesmo causar a morte.
As pessoas com bronquite podem desenvolver problemas cardíacos devido ao aumento da pressão nas artérias da circulação pulmonar e aos baixos níveis de oxigenação do sangue o que implica uma necessidade de maior esforço cardíaco.
A bronquite pode também provocar hipertensão pulmonar ou evoluir para uma DPOC ou para um enfisema pulmonar que são doenças respiratórias mais graves e mais debilitantes.
Bronquite como prevenir?
Para reduzir o risco da ocorrência de bronquite há alguma medidas e cuidados a ter em conta que podem ajudar a prevenir a doença:
- Não fumar
- Evitar irritantes pulmonares como o fumo passivo, fumos industriais, tintas ou produtos tóxicos
- Tomar a vacina contra a gripe, que pode agudizar um quadro de bronquite crónica, e a vacina antipneumocócica anualmente
- Evitar o ar frio
- Lavar as mãos com frequência para evitar a propagação de vírus e infeções
- Fazer exercício físico
- Arejar as divisões da casa
- Beber líquidos
Conclusão
As doenças das vias respiratórias afetam muitas pessoas, sobretudo nos meses de inverno. A bronquite é uma doença respiratória que afeta especificamente os brônquios.
Embora qualquer pessoa possa desenvolver uma bronquite aguda, já que esta doença é provocada por vírus e pode ser disseminada por contágio tal como a gripe, há alguns cuidados que todos podemos ter que ajudam a diminuir a incidência desta patologia, como lavar as mãos frequentemente, fazer exercício físico e beber bastante água.
Um dos fatores fundamentais para evitar esta doença é não fumar, ou se já é fumador, deixar de o fazer. O uso do tabaco causa inflamação das vias respiratórias aumentando o risco de contrair infeções por vírus, bactérias e fungos. Sendo também um fator de risco para a Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC).
Esta doença resulta da obstrução das vias áreas e inicia-se muitas vezes com episódios recorrentes de bronquite, ou bronquite crónica, que é a inflamação crónica dos brônquios, apresentando um quadro com tosse e expetoração mucosa que perdura no tempo.
A bronquite crónica pode também evoluir para um enfisema, em que há uma destruição progressiva do tecido pulmonar e os pulmões perdem elasticidade.
A prevenção é assim um fator chave para evitar o desenvolvimento desta doença ou agravar uma patologia já existente.
Para além de eliminar o uso do tabaco, ter uma alimentação saudável e evitar ambientes poluídos ou tóxicos que possam ter elementos irritantes para os pulmões, é importante também não descurar a toma das vacinas da gripe e a antipneumocócica todos os anos.
Na Mais que Cuidar pode encontrar produtos de apoio na área da saúde como os nebulizadores, os aspiradores de secreções e os concentradores de oxigénio que podem ajudar no tratamento desta doença.
Juntos Cuidamos Melhor!
Referências
- Sociedade Portuguesa de Pneumologia
- Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e Outras Doenças Respiratórias Crónicas
*Atenção: O Blog Mais que Cuidar é um espaço informativo, de divulgação e educação sobre temas relacionados com saúde e bem-estar, não devendo ser utilizado como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde.