Já ouviu falar de gota, uma doença do foro da reumatologia que resulta da acumulação de ácido úrico nas articulações e também em outras localizações? Habitualmente nas fases iniciais desta doença apenas uma articulação é afetada sendo a localização mais típica a gota nos pés (dedos e tornozelo) e joelhos. As articulações das mãos, punhos e cotovelos normalmente podem ser atingidas mais tardiamente. Saiba como aliviar os sintomas rapidamente e qual o tratamento caseiro recomendado durante as crises de gota.
O Luís tem 55 anos e há cerca de 2 semanas começou a sentir dor, rubor e aumento da temperatura na articulação do dedo grande do pé direito e períodos de ligeira febre. Foi ao seu médico de família que após alguns exames lhe diagnosticou com a doença gota e prescreveu um plano de tratamento.
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Descubra o que é a gota, as causas e os tratamentos, neste guia completo gratuito que elaborámos para si. Confira!
O que é a Gota?
A gota úrica, mais conhecida por gota, é uma doença reumática em que ocorre a acumulação (nas articulações) de cristais de monourato de sódio. Esta acumulação dá-se associada aos níveis elevados de ácido úrico no sangue (hiperuricémia). A presença desta substância na articulação desencadeia um processo inflamatório muito doloroso e incapacitante e por isso também é denominada por artrite gotosa ou artrite inflamatória.
A dor intensa surge geralmente, durante a noite e aumenta quando a articulação é mexida ou tocada. As primeiras articulações afetadas são as do dedo grande do pé, com dor intensa, vermelhidão e inchaço articular.
O aumento na quantidade de ácido úrico no sangue pode ocorrer tanto pela produção excessiva como pela eliminação deficiente desta substância. Contudo, nem todas as pessoas com a taxa de ácido úrico elevada (hiperuricemia) desenvolverão gota.
A maioria dos doentes com gota é composta por homens adultos com maior incidência entre os 40 e os 50 anos e, sobretudo em indivíduos com excesso de peso ou obesos, com vida sedentária e consumidores de bebidas alcoólicas com frequência.
Esta doença é mais comum nos homens do que nas mulheres e está associada à obesidade e consumo de álcool, pelo que é conhecida como a doença dos Reis.
As mulheres raramente desenvolvem gota antes da menopausa e geralmente tem mais de 60 anos de idades quando a desenvolvem. Em Portugal, a prevalência atual da gota é cerca de 14 casos por 1000, nos homens e de 6 casos por 1000 nas mulheres, cerca de 1.5% da população.
Ácido úrico no sangue: qual a relação com a doença da Gota?
O ácido úrico é uma substância formada pelo organismo após a digestão de alimentos ricos em purinas (como as proteínas) e da decomposição do ácido nucléico das células do corpo. Grande parte das purinas provêm da alimentação. Normalmente, o ácido é transportado até aos rins e eliminado pela urina.
Contudo, os níveis de ácido úrico podem ficar elevados (hiperuricemia) se existir uma patologia renal ou um excesso de produção de ácido úrico causado, por exemplo, por uma alimentação rica em proteínas.
Em situações em que existe uma concentração elevada de ácido úrico no sangue, os rins têm dificuldade em excretá-lo pela urina e tende a concentrar-se nas articulações, tendões e rins, dando origem à artrite gotosa ou gota. Estes sintomas surgem tipicamente nas mãos e pés onde as condições de temperatura mai baixas favorece a cristalização de ácido úrico.
Para que exista um baixo risco para a artrite gotosa, é importante que os níveis de ácido úrico no sangue se mantenham dentro dos valores de referência para a idade e sexo.
Tipos de Gota
A gota pode ser dividida em dois tipos:
Gota primária
É causada por um distúrbio no metabolismo das purinas (um defeito enzimático específico), caracterizado pelo excesso de produção de ácido úrico e/ou problemas na excreção de urato nos rins, sendo este último o tipo mais comum.
Gota secundária
A gota secundária pode ocorrer nas seguintes situações:
- Durante o desenvolvimento de outras doenças como por exemplo, o linfoma, leucemia, drepanocitose, psoríase, insuficiência renal, hiperinsulinemia, anemias hemolíticas;
- Em pessoas com uma alimentação rica em purinas;
- Em doente que utilizam medicamentos como por exemplo, diuréticos, salicilatos em doses baixas, L-dopa, pirazinamida, etambutol, quimioterapia, ciclosporina;
- Desidratação grave
Fases da doença Gota
A evolução da gota é bem conhecida e surge após um prolongado período de hiperuricemia sem sintomas (assintomático).
Inicial: artrite gotosa aguda
Surge a inflamação gotosa aguda de apenas uma articulação que, habitualmente se localiza no pé, nomeadamente no 1º dedo do pé (Hálux). Os sintomas instalam-se em poucas horas, com sinais inflamatórios exuberantes, dor intensa e grande incapacidade funcional. Geralmente, este quadro surge durante a noite, acordando o doente.
Esta crise desaparece em poucos dias, pela qual segue um período assintomático que, por vezes, dura anos.
Crises inflamatórias de gota
Surge nova crise na articulação anteriormente atingida que, na maioria dos casos, não foi tratada. Pode surgir numa outra articulação mas a incidência da doença é mais elevada nos membros inferiores.
A falta de tratamento adequado conduz a crises cada vez mais frequentes e duradouras que podem surgir em várias articulações, com intervalos cada vez mais curtos e que já não são totalmente assintomáticos.
Gota tofácea crónica
Nesta fase da doença já avançada podem surgir tofos gotosos, ou seja, uma acumulação de monourato de sódio nas articulações, relacionado com os níveis elevados de ácido úrico não tratado durante anos.
Esta acumulação leva a lesões ósseas, deformidades e incapacidade muito limitantes, causado sofrimento continuado característico da gota tofásica crónica. Nesta fase, existe permanentemente dor articular e inflamação.
A acumulação de monourato de sódio ocorre também no rim podendo causar a nefropatia e conduzir a uma insuficiência renal crónica.
Sinais e Sintomas
Com o aumento da concentração de ácido úrico no sangue, ocorre o depósito de cristais nos tecidos, principalmente ao nível das articulações, causando inflamação e consequentemente dor e inchaço atingindo sobretudo as articulações do dedo grande do pé, os tornozelos e os joelhos.
A gota é caracterizada, inicialmente, por ataques recorrentes de artrite inflamatória aguda, provocados pela precipitação, nas articulações, de cristais de ácido úrico. O quadro habitual consiste em dor que frequentemente começa durante a madrugada e é intensa o suficiente para acordar o doente.
Embora qualquer articulação possa ser atingida, sobretudo as dos membros inferiores, o dedo grande do pé é a articulação mais frequentemente envolvida na primeira crise. Além da dor, a articulação atingida apresenta-se inflamada com presença de calor, rubor (vermelhidão) e inchaço. Essa crise denomina-se por podagra.
Também pode ocorrer problemas renais como a formação de cálculos, produzindo cólicas renais e depósitos de cristais de ácido úrico debaixo da pele, formando protuberâncias localizadas nos dedos, cotovelos, joelhos, pés e orelhas.
Em algumas situações em que existe limitações da mobilidade, pode ser necessário o uso temporário de muletas (canadianas), andarilho ou cadeira de rodas, recomenda-se portanto o aluguer destes produtos.
Desta forma, os principais sinais e sintomas da gota são:
- Dor, que durante uma crise costuma surgir abruptamente, e frequentemente começa à noite, e durando cerca de 2 a 3 dias;
- Articulação vermelha, quente e inchada;
- Calafrios, taquicardia, suor e febre podem acompanhar as crises de dor;
- Formação de tofos gotosos, que são nódulos formados ao redor da articulação afetada, devido à acumulação de monourato de sódio no tecido da articulação e ao redor dela, e surge em pessoas que têm a doença há muitos anos sem o tratamento adequado;
- Deformidades e limitação do movimento da articulação, causada pelos tofos gotosos;
Durante os períodos entre as crises de gota, o doente pode ficar sem sintomas durante vários meses. À medida que a doença vai agravando, os intervalos entre as crises ficam mais curtos, até se instalar uma artrite crónica, em que as articulações envolvidas estão permanentemente inflamadas e com dor.
Tratamento doença Gota
O tratamento da gota habitualmente é prescrito pelo reumatologista ou pelo médico de clínica geral, e pode variar se a pessoa está num quadro de crise ou se é um tratamento de manutenção da doença. De seguida, apresentaremos as estratégias mais utilizadas no tratamento da gota:
Medicação para Gota
Os principais medicamentos utilizados no tratamento da gota são:
- Anti-inflamatórios, como Naproxeno, Cetoprofeno, Ibuprofeno ou Indometacina, por exemplo: são indicados para aliviar os sintomas da artrite, logo após os sintomas iniciarem, devendo ser mantidos até a resolução da crise, durante cerca de 1 semana;
- Colchicina: é um outro tipo de anti-inflamatório indicada para ajudar a aliviar a crise de gota rapidamente, sendo que seu efeito é melhor quando iniciado ainda nas primeiras horas do início da crise.
- Corticóides, como Prednisona, Prednisolona, Metilprednisolona ou Triancinolona, por exemplo: também têm um efeito anti-inflamatório, e podem ser usados em comprimidos ou injeções que podem ser intramusculares ou também podem ser aplicadas diretamente na articulação afetada, ajudando a se obter uma resposta mais rápida e efetiva;
- Alopurinol: é o principal medicamento usado para controlar os níveis de ácido úrico no sangue, reduzindo os seus níveis e a possibilidade de acumulação nas articulações.
Alimentação adequada
É difícil prevenir o primeiro episódio mas podem tentar evitar-se as crises subsequentes de gota mantendo os níveis sanguíneos de ácido úrico baixos (inferiores a 5,6 mg/dl). Para tal é fundamental adotar um estilo de vida saudável, controlando fatores de risco, como obesidade, dislipidémia e hipertensão arterial.
Desta forma, existem regras que podem ser postas em prática no dia a dia e ajudam quem sofre do problema, como não comer em excesso, não ficar demasiadas horas em jejum e ingerir, no mínimo, 1,5 l de água por dia. E para quem tem a doença, a escolha do que come pode ser decisiva.
Veja que alimentos são amigos e inimigos de quem sofre de gota.
A dieta deve ser pobre em purinas (exemplo: espargos, cogumelos, chocolate, carnes vermelhas e aves, enchidos, fígado, sardinha, marisco, cerveja…).
A evitar:
- Vísceras;
- Enchidos;
- Carnes jovens, como leitão, vitela e cabrito;
- Alimentos ricos em purinas (fonte de ácido úrico);
- Peixes gordos;
- Mariscos;
- Conservas;
- Refrigerantes;
- Bebidas Alcoólicas.
Recomendados:
- Leite
- Queijo magro
- Ovo cozido
- Pão
- Massas
- Arroz branco
- Milho
- Couve
- Alface
- Cenoura
- Agrião
- Fruta
- Sumos Naturais
- Peixe com baixo teor em gordura (carapau, pescada, linguado e dourada).
Com moderação:
- Porco
- Pato
- Leguminosas(feijão,ervilhas, grão-de-bico,etc)
- Tomate
- Couve-flor
- Frutos secos
- Frango
- Cereais integrais
Exercícios físicos
Pode ser programado e iniciado um programa de exercício físico adaptado às capacidades do doente, para controlo do peso e melhoria da mobilidade muscular e articular realizado por um profissional experiente e qualificado como o personal trainer.
Tratamento de Reabilitação
O tratamento de reabilitação é fundamental sempre que existam sequelas associadas à inflamação e destruição progressiva das articulações. Deve ser prescrito por um médico especializado como o fisiatra, tendo em atenção as características próprias de cada doente e executado pelo fisioterapeuta.
Tratamento caseiro
O tratamento caseiro recomendado durante as crises de gota, que complementam o tratamento com medicamentos prescritos pelo médico, é a realização de compressas de gelo na articulação atingida, 2 a 3 vezes ao dia, durante 10-15 minutos.
Para enfrentar as crises de gota também pode ser útil beber chás preparados com dente-de-leão, cereja, cavalinha ou barba de milho, pois estas plantas medicinais ajudam a diminuir a concentração de ácido úrico no sangue.
Cirurgia
O tratamento cirúrgico destina-se à correção ou substituição de articulações lesadas pela doença. Em situações em que os tofos são volumosos e causam perturbação funcional ou estética, podem ser retirados através de cirurgia.
Causas da Gota e fatores de risco
Como vimos anteriormente, a gota desenvolve-se como consequência da hiperuricemia, que consiste no aumento da quantidade de ácido úrico no sangue, que pode acontecer tanto devido ao aumento da produção de ácido úrico como também por problemas na eliminação desta substância. Outras fatores de risco relacionados com esta doença são:
- Genética: cerca de 40% dos doentes com gota têm história familiar desta doença, sendo considerado que há uma influência genética significativa.
- Má-alimentação
- Obesidade
- Diabetes
- Hipertensão arterial
- Colesterol elevado
- Arteriosclerose
- Psoríase
- O consumo de alguns medicamentos como diuréticos
- Síndrome metabólica
Diagnóstico
O reumatologista é o médico especialista para acompanhamento de situações de gota. Existem várias patologias com sintomas e sinais semelhantes à artrite gotosa, pelo que um correcto diagnóstico é importante para se estabelecer um tratamento adequado.
É fundamental o médico conhecer a história clínica do doente. Habitualmente realiza um exame físico ao doente em busca de sinais e sintomas característicos da gota.
O diagnóstico é realizado através da análise (microscópica) de líquido sinovial da articulação. A presença de cristais de monourato de sódio confirma o diagnóstico.
Exames como a radiografia, ecografia (ultrassons), ressonância magnética e tomografia axial computorizada (TAC) são importantes para determinar o grau de lesão articular. Na presença de tofos, estes são visíveis na ressonância magnética e no TAC.
Análises ao sangue, apesar de não serem determinantes para o diagnóstico, são importantes para despiste de outras patologias associadas assim como para determinar os níveis de ácido úrico no sangue e ajudar a adequar a terapêutica medicamentosa.
Exames
Como referido anteriormente, podem ser realizados:
- Radiografias (Raio-X);
- Ultrassonografia (Ecografia);
- Ressonância magnética;
- TAC;
- Análises sanguíneas;
- Punção articular para colheita de líquido sinovial
Prevenção
É muito importante a prevenção eficaz de crises de gota. Deixamos aqui algumas medidas preventivas:
- Controle de níveis de ácido úrico no sangue: a correcção da hiperuricemia com a medicação (como o alopurinol) pretende que os níveis de ácido úrico sejam inferiores a 6mg/dl e, em doentes com tofos gotosos, menos de 5 mg/dl.
- Controlo do peso. Muitas pessoas que têm gota são doentes que têm o seu peso corporal acima do recomendado. Assim que perdem peso, os níveis de ácido úrico no sangue tendem a baixar, para valores perto do normal e tendencialmente, as crises de gota têm tendência para parar.
- Cuidados com a alimentação: redução (mas não proibição) de alimentos ricos em purinas (carnes, vísceras, marisco e alguns peixes como salmão, truta e sardinhas) e redução do consumo de bebidas alcoólicas, especialmente de cerveja e bebidas brancas. O consumo de refrigerantes e sumos de fruta deve também ser evitado.
- Cuidados com a toma de medicamentos: Alguns medicamentos, como os diuréticos tiazídicos (hidroclorotiazida, metolazona ou clortalidona) são conhecidos por aumentar o ácido úrico e devem por isso ser evitados ou substituídos por indicação médica. Por outro lado, alguns medicamentos usados para a hipertensão arterial e para as dislipidémias ajudam na descida do ácido úrico sanguíneo, e sendo estas condições frequentes nos doentes com gota, fármacos como o losartan na hipertensão e o fenofibrato no excesso de triglicéridos poderão representar uma mais-valia na terapêutica para baixar o ácido úrico.
Gota tem cura?
Quanto mais cedo a doença foi diagnosticada, melhor será a qualidade de vida do indivíduo, pois irá evitar a acumulação de cristais ao nível articular.
O tratamento adequado e continuado da gota nas suas diferentes fases da doença, permite que a pessoa tenho uma vida normal.
É fundamental que o doente cumpra a medicação e outro tipo de tratamentos indicados, assim como uma adequada dieta alimentar.
Consequências
Uma vez que as crises, apesar de dolorosas e incapacitantes, são (no início da doença) de curta duração existe uma subvalorização da doença, o que pode conduzir a um progredir (da doença) durante anos, sem que esta seja tratada. Daí podem advir graves consequências:
- Osteoartrites e deformidades ósseas. Com o evoluir da doença as crises tornam-se cada vez mais frequentes, até que o doente passa a ter dor, inflamação e incapacidade permanente associada à deformidade e destruição articular
- Tofos gotosos que podem atingir grandes dimensões e aumentar a incapacidade articular, infectar e comprimir vasos e nervos
- Cálculos renais (urolitíase), infecções renais e insuficiência renal por acumulação de monourato de sódio, aumentando cerca de 30% o risco de insuficiência renal crónica
- Aumento da Tensão Arterial e maior risco para várias doenças cardiovasculares. O aumento de ácido úrico no sangue está associado a uma retenção de sódio, o que pode conduzir ao aumento da tensão arterial e outras doenças cardiovasculares, como o enfarte do miocárdio.
Conclusão
Como vimos no decorrer deste guia sobre a gota, esta doença reumática se for diagnosticada precocemente e se o tratamento for seguido convenientemente podem ser evitadas complicações graves como a destruição e deformação das articulações atingidas.
Em situações em que surgem sintomas de gota no pé ou no joelho por exemplo, pode provocar limitações na mobilidade que podem condicionar o dia-a-dia do doente.
Nos casos em que a dor é muito intensa e causa limitações em andar, o doente pode ter dificuldade em realizar as suas atividades de vida diária como a higiene e cuidar das tarefas da casa. Nestas situações pode ser importante o suporte do serviço de apoio domiciliário.
Nas lojas de ortopedia e geriatria Mais que Cuidar no Porto, Lisboa e Almada pode encontrar produtos de apoio e serviços de cuidados de saúde ao domicílio, que poderão dar um contributo importante no tratamento da gota.
Em algumas situações em que existe limitações da mobilidade, pode ser necessário o uso temporário de muletas (canadianas), andarilho ou cadeira de rodas. Como a sua utilização é temporária pode fazer sentido alugar estes produtos de apoio numa loja Mais que Cuidar.
Referências
- Sociedade Portuguesa de Reumatologia
*Atenção: O Blog Mais que Cuidar é um espaço informativo, de divulgação e educação sobre temas relacionados com saúde e bem-estar, não devendo ser utilizado como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde.