O processo de envelhecimento tem geralmente associada a ideia de uma certa fragilidade quer seja física quer seja cognitiva.
No entanto, existe uma fragilidade, também ela associada ao processo de envelhecimento que acaba por ser uma doença que é designada por Síndrome da Fragilidade, mas que não afeta todos os idosos.
Embora nem todos os idosos possam sofrer com esta síndrome, os que padecem desta doença e preenchem os critérios de fragilidade têm piores resultados quando confrontados com qualquer stress, como uma cirurgia ou uma doença grave.
Esta doença está também relacionada com o aumento do número de quedas, hospitalizações e nível de mortalidade nos idosos.
As pessoas que têm a síndrome da fragilidade correm um risco acrescido quando são submetidas a vários tipos de intervenções cirúrgicas, com uma maior incidência de complicações e um pior resultado global.
Quando expostos à gripe ou à pneumonia, têm geralmente um prognóstico mais grave, o mesmo acontece com muitos tipos de cancro que são mais devastadores nas pessoas com esta síndrome do que nas pessoas mais robustas.
Neste sentido, o síndrome da fragilidade acaba por ser um excelente indicador do estado de saúde geral do idoso e por isso é tão importante ser capaz de a detetar precocemente e poder intervir atempadamente para minimizar o seu efeito.
O que é a síndrome de fragilidade?
A síndrome de fragilidade é tecnicamente definida como um défice da função normal relacionado com a idade e que envolve vários sistemas do corpo.
Esta condição implica, de facto, perda de músculo, de resistência, por vezes de peso e de condição física geral.
A situação pode envolver também a presença de duas ou mais doenças crónicas como cancro, artrite, doença cardíaca, ou outras.
Os critérios de diagnóstico ou sintomas são:
- Fraqueza
- Lentidão
- Baixo nível de atividade física
- Exaustão de forma fácil
- Fraca resistência
- Perda de peso
A maioria destes fatores pode ser medida através de testes como a força de preensão para a fraqueza ou o tempo para andar cerca de 4 metros para a lentidão.
Para se ser considerado portador da doença, é necessário ter três ou mais destes critérios ou sintomas.
Na síndrome de fragilidade pode haver uma reconhecida de diminuição da capacidade de adaptação a fatores de stress, que é acompanhada por uma redução das reservas fisiológicas e do metabolismo energético.
A frequência da doença varia muito nas diferentes populações de idosos em redor do mundo, mas as percentagens oscilam entre 4% e 60%.
A síndrome de fragilidade está claramente associada à idade avançada e torna-se mais prevalente nos grupos etários mais velhos. No entanto, não é uma variante do envelhecimento normal; é considerada como uma doença distinta.
Se se fosse considerar o resultado final do envelhecimento normal, seria razoável esperar que todos os indivíduos adquirissem a síndrome de fragilidade se vivessem o tempo suficiente, o que não acontece.
Para além das alterações funcionais, psicológicas e músculo-esqueléticas, a síndrome de fragilidade também altera o sistema de órgãos e as respostas homeostáticas.
O que inclui uma capacidade reduzida de manter a homeostase e uma maior vulnerabilidade a fatores de stress e devido à redução do metabolismo energético, sarcopenia, alteração da atividade hormonal e à diminuição da função imunitária.
O reconhecimento precoce da síndrome de fragilidade através de ferramentas de rastreio permite intervenções interdisciplinares e multidisciplinares com o objetivo comum de preservar a função das pessoas afetadas o mais tempo possível.
Ainda não se chegou a acordo sobre uma definição ou um conjunto de variáveis universalmente aceites para diagnosticar a síndrome de fragilidade.
Distinção entre fragilidade e fraqueza
É importante compreender a diferença entre síndrome da fragilidade, doenças de longa duração e fraqueza.
Muitas pessoas com múltiplas doenças de longa duração também têm fragilidade, que pode ser ocultada quando a atenção se centra noutras doenças crónicas.
Do mesmo modo, algumas pessoas cuja única patologia de longa duração é a fragilidade podem ser pouco consumidoras de recursos de cuidados de saúde e não serem regularmente acompanhadas pelo seu médico de família, até ficarem acamadas, imóveis ou delirantes em resultado de uma doença que aparenta ser menor.
Do mesmo modo, pode haver uma sobreposição entre fragilidade e incapacidade física ou a fraqueza, muitas pessoas com síndrome da fragilidade também têm incapacidade, mas muitas pessoas com uma incapacidade de longa duração não têm a doença.
A síndrome da fragilidade pode ser a causa da incapacidade em algumas pessoas e a consequência noutras.
Fatores de risco
Até ao momento foram identificados alguns fatores de risco para o despoletar da doença, sendo o mais comum o processo de envelhecimento. No entanto, ainda não existe um consenso científico acerca da doença.
Alguns fatores de risco são:
- Envelhecimento, especialmente as pessoas com mais de 85 anos
- Genética
- Estilo de vida
- Algumas doenças
- Meio ambiente
- Malnutrição
- Depressão
- Sarcopenia
- Historial de hospitalização devido a lesões, doenças ou outras
- Cuidados de saúde inadequados
Estes fatores por sua vez levam a um cenário de inflamação crónica no organismo com efeitos gerais na saúde a nível hematológico, endócrino e músculo-esquelético, com consequentes resultados adversos em termos de saúde como a incapacidade, dependência, maior número de quedas e até a morte.
Sintomas
A forma como o idoso é avaliado relativamente à presença da síndrome pode depender do médico, mas geralmente são usados alguns critérios do modelo fenotípico como ponto de partida.
Os prestadores de cuidados podem ser uma ajuda crucial para identificar e reconhecer os sinais da doença. Se alguns destes sintomas ou uma combinação de vários sintomas se torna evidente, é aconselhável consultar o médico.
Os sintomas podem ser:
- Diminuição da força de preensão
- Exaustão física
- Perda de peso não intencional superior a 4,5 kg no último ano
- Velocidade de marcha lenta
- Baixa atividade física
- A síndrome também pode ainda levar a outros sintomas, tais como:
- Um maior risco de queda
- Imobilidade ou alterações súbitas da mobilidade
- Delírio
- Incontinência
- Maior suscetibilidade a efeitos secundários causados por medicamentos
As quedas são um sintoma especialmente importante a ter em conta.
As quedas podem conduzir a situações mais graves de fragilidade, agravadas não só por um longo internamento hospitalar, mas também por uma taxa de recuperação muito mais lenta e pelo risco de aumento da fragilidade devido a outros fatores de stress ou doenças.
Causas da síndrome da fragilidade
As causas exatas da fragilidade não são totalmente conhecidas e ainda não existe um padrão definido para determinar a síndrome da fragilidade. Neste sentido, como ainda não há um consenso acerca da doença, também as causas ainda não são muito claras.
No entanto, existem, até ao momento, dois modelos gerais que apresentam uma explicação possível para a origem da doença:
Modelo fenotípico
Este modelo descreve um grupo de caraterísticas das pessoas afetadas pela doença como:
- Menor força de preensão que pode também significar a necessidade de ajuda para se levantar
- Perda de peso não intencional
- Pouca ou reduzida atividade física
- Redução da força muscular
- Redução da velocidade da marcha
- Exaustão fácil e autorelatada
- Baixo dispêndio de energia, que, se estiverem presentes, podem prever piores resultados
Geralmente, o modelo indica que os indivíduos que apresentam três ou mais destas caraterísticas são considerados portadores da síndrome da fragilidade.
Embora este modelo também permita a possibilidade de estarem presentes menos caraterísticas e, por conseguinte, de existir uma pré-fragilidade, e pode ser um sinal de um risco acrescido de síndrome da fragilidade.
Não ter nenhum destes critérios indica que a pessoa é robusta. Este modelo tem ajudado a orientar a investigação médica sobre a síndrome da fragilidade.
Modelo do défice cumulativo
Este modelo pressupõe uma acumulação de défices, que vão desde sintomas como a perda de audição ou o mau humor, passando por sinais como o tremor, até várias doenças como a demência, que podem ocorrer com o envelhecimento e que se combinam para aumentar o “índice de fragilidade” que, por sua vez, aumentará o risco de um resultado adverso.
O modelo propõe uma escala de fragilidade clínica, que toma nota dos défices de saúde acumulados ao longo do tempo, para ser utilizada após uma avaliação exaustiva de uma pessoa idosa; esta escala implica um nível crescente de fragilidade que está mais de acordo com a experiência da prática clínica.
Este índice de fragilidade inclui também incapacidade, doenças, deficiências físicas e cognitivas, fatores de risco psicossociais e síndromes geriátricas, como o risco de queda. Quanto maior for o número de défices de uma pessoa, maior é o risco de desenvolver a doença.
Existem também indícios clínicos que demonstram que a perda da função muscular esquelética, ou sarcopenia, é uma causa central da síndrome da fragilidade.
Esta condição aumenta também o risco de quedas e fraturas, o que pode agravar ainda mais os resultados adversos em termos de saúde e retirar a independência a uma pessoa.
Vários estudos observaram a presença de marcadores de inflamação em pessoas com fragilidade, o que denota uma inflamação crónica. Esta situação pode levar não só a uma redução das funções musculares, como também pode causar anemia e afetar as funções cardíacas.
A sarcopenia implica a perda de massa muscular, um processo que se torna mais generalizado a partir dos 50 anos de idade.
A presença desta doença implica que há uma significativa redução da quantidade e do tamanho das fibras que formam os músculos, em conjunto com uma redução da atividade física e da produção certas hormonas como estrogénio e testosterona.
Por outro lado, a sarcopenia também leva à redução da taxa de metabolismo em repouso, provocando a realização de menos atividades, menor gasto de energia e pior alimentação.
Esta situação pode ajudar a desenvolver uma anorexia fisiológica e uma subnutrição crónica, levando a um ciclo vicioso em que há redução mais acentuada da massa muscular, o que por sua vez reforça o quadro de sarcopenia.
Neste ciclo incluem-se ainda a redução da força e da capacidade do idoso e o déficit de equilíbrio, que causam quedas e lesões, limitações na mobilidade e na velocidade da marcha.
Colocando o idoso num cenário de incapacidade e dependência que dificulta a manutenção da massa muscular e a realização de uma vida mais ativa.
Uma explicação emergente sobre uma possível causa para a síndrome da fragilidade nos idosos é a de que existe uma inflamação crónica ou uma ativação do sistema imunitário.
Tem sido postulado que a inflamação crónica reduz a função muscular, causa anemia e reduz a função cardíaca. Numa situação em que as alterações hormonais com a idade causam alguns dos problemas observados na síndrome.
Tanto o estrogénio nas mulheres como a testosterona nos homens, quando diminuem com a idade, podem levar a um declínio da massa muscular. Pensa-se também que o cortisol elevado e os níveis reduzidos de vitamina D contribuem para a síndrome da fragilidade.
Como fazer o diagnóstico?
Como a síndrome da fragilidade é causada por desregulações multissistémicas que enfraquecem muito a saúde de uma pessoa idosa, mas que podem ser erradamente atribuídas como fazendo parte do processo de envelhecimento, é necessário um diagnóstico médico para determinar com precisão se se trata efetivamente da síndrome ou não.
O método mais simples de diagnóstico é através de um exame físico. O médico verificará a saúde física do idoso com base numa série de critérios.
Pode também testar as capacidades motoras. Por exemplo, pode efetuar um teste para ver quanto tempo demora o idoso a levantar-se de uma cadeira ou a caminhar uma determinada distância, caminhar uma curta distância, depois virar-se e caminhar de volta para a cadeira e, finalmente, sentar-se.
Para chegar a um diagnostico final, podem ser utilizadas várias avaliações clínicas, o que pode exigir abordagens multidisciplinares para obter um quadro completo e excluir casos de falsos positivos.
Também podem ser feitas perguntas relacionadas com o estado geral de saúde da pessoa. Existem vários inventários utilizados para diagnosticar e avaliar a fragilidade e os seus riscos, que envolvem a medição da exaustão, fraqueza muscular, níveis de atividade física, velocidade de marcha e perda de peso não intencional.
Na maioria dos instrumentos de avaliação, é necessário que pelo menos três dos critérios tenham uma classificação elevada para se considerar que a síndrome da fragilidade está presente na pessoa.
Como fazer a prevenção?
A síndrome da fragilidade torna-se um risco mais elevado com o aumento da idade e, à medida que a gravidade da doença aumenta, também aumenta o risco de maior deterioração da saúde e, eventualmente, de morte. No entanto, é possível fazer a prevenção.
Estas são algumas formas de fazer a prevenção:
Atividade física
Manter a atividade física é uma forma infalível de manter a síndrome da fragilidade afastada. A atividade física ajuda a fortalecer e a melhorar as funções musculares e cardíacas e pode retardar, e potencialmente até inverter, os efeitos da doença.
O idoso deve começar devagar, para não se esforçar demasiado durante a atividade física. Ponderar cuidadosamente quais as atividades que pode fazer e quais as que deve evitar; pedir o conselho de um fisioterapeuta que também pode oferecer outras opções.
Na prática regular de exercício físico deve-se privilegiar a utilização dos principais grupos musculares, por isso será melhor, caminhar ou correr, e equilibrar esse exercício com algum levantamento de pesos, flexões e abdominais para os braços e os músculos abdominais, respetivamente.
As pessoas que fazem exercício regularmente têm menos probabilidades de sofrerem com a síndrome e as que estão frágeis podem melhorar com o exercício.
Boa higiene de sono
Um sono adequado é também extremamente aconselhável para os idosos. Embora ser ativo seja importante, dormir é também uma atividade importante.
Sabe-se que a falta de sono e a má qualidade do sono conduzem a um maior risco de desenvolver a síndrome da fragilidade. O sono permite que o corpo descanse e se recarregue para se preparar para o dia seguinte.
Por isso é importante que o idoso tenha um espaço confortável para descansar à noite. Verificar com o próprio idoso se está confortável e fazer ajustes se for necessário. É aconselhável que o idoso durma seis a sete horas por dia.
Vacinação em dia
As respostas do sistema imunitário tornam-se mais fracas à medida que envelhecemos, o que torna os idosos mais suscetíveis a infeções e doenças. Por conseguinte, recomenda-se que se mantenham vacinados contra doenças infeciosas e doenças que podem prejudicar a sua saúde em geral.
As vacinas são seguras e eficazes na proteção das pessoas contra doenças infeciosas e doenças, desde a hepatite à gripe e até à COVID-19.
Falar com um médico sobre as vacinas de que o idoso necessita para se proteger, bem como se algumas vacinas podem necessitar de uma dose de reforço para melhorar ainda mais a proteção que recebem.
Otimizar a medicação
À medida que as pessoas envelhecem, poderá ser necessário tomar muitos medicamentos para várias complicações de saúde.
Isto pode não parecer um problema, mas alguns medicamentos podem ter de ser totalmente substituídos, especialmente se causarem efeitos secundários significativos, enquanto outros são necessários à medida que o estado do idoso se altera.
À medida que o número de medicamentos aumenta, aumenta também o risco de efeitos nocivos, alguns devido a interações medicamentosas adversas que podem causar confusão ou má absorção de nutrientes, e subsequentes hospitalizações.
Por isso, é aconselhável que o médico reveja os medicamentos e até os suplementos que o idoso está a tomar. Verificar junto do médico as alterações à rotina de medicação, os possíveis efeitos secundários das receitas e a forma correta de tomar os medicamentos.
Interação social
A interação social frequente é uma boa forma de melhorar a qualidade de vida do idoso e ajudar a prevenir a síndrome da fragilidade. O isolamento social pode aumentar o risco de fragilidade e conduzir a uma série de complicações, incluindo depressão, demência e hipertensão.
É útil proporcionar ao idoso oportunidades para comunicar com outras pessoas, quer sejam outros familiares, amigos de longa data ou mesmo novos amigos.
O idoso pode considerar fazer parte de um grupo de apoio ou de uma comunidade local, onde possa interagir livremente com outras pessoas em várias atividades.
Cuidados com a dieta e a nutrição
Uma dieta equilibrada é sempre benéfica para as pessoas de qualquer idade, proporcionando os nutrientes suficientes de que o organismo necessita para funcionar de forma ótima.
À medida que uma pessoa envelhece, as suas necessidades alimentares mudam inevitavelmente e a sua dieta deve ser adaptada ao seu estado de saúde em cada momento.
No caso da prevenção da síndrome da fragilidade, a ingestão de proteínas, vitamina D e cálcio suficientes ajudará a manter os músculos e os ossos fortes.
Uma alimentação equilibrada também deve ter em conta outros fatores, como a atividade física, uma vez que a combinação de práticas saudáveis conduz a resultados muito melhores.
Por exemplo, o risco de síndrome da fragilidade pode aumentar nas pessoas com obesidade, especialmente em conjunto com comportamentos pouco saudáveis, como o sedentarismo, a má alimentação e o tabagismo.
Com o apoio e os cuidados adequados, as pessoas com síndrome da fragilidade podem continuar a ter uma vida relativamente confortável.
Gestão do stress
Uma outra estratégia de prevenção é prevenir o stress socioeconómico e ambiental através de um planeamento financeiro prudente e do envolvimento social com os outros.
Tratamento
O tratamento requer um plano de cuidados abrangente e multidisciplinar para tratar as complicações subjacentes que causam ou exacerbam a síndrome de fragilidade.
A abordagem multidisciplinar reunirá profissionais de diferentes áreas para ajudar a tratar a saúde do idoso a partir de uma abordagem holística. O tipo de tratamento efetuado pode também depender da forma como foi feita a avaliação inicial.
A equipa poderá ser constituída por um médico geriatra, um enfermeiro geriátrico, um assistente social, um farmacêutico e terapeutas ocupacionais e físicos.
Se os médicos utilizarem o modelo fenotípico para avaliar a fragilidade do idoso, por exemplo, o seu objetivo será o de tratar qualquer um dos cinco critérios que definem a doença.
Estes podem incluir tratamentos para a sarcopenia, geralmente através de fisioterapia e exercícios, associados a uma dieta saudável, e outras doenças que possam afetar o idoso. De um modo geral, as intervenções físicas são a melhor forma de tratar eficazmente a fragilidade.
O tratamento deve ter como objetivo não só aliviar a fragilidade como também ajudar a promover a independência do idoso.
Como tal, as intervenções físicas direcionadas que visam melhorar as condições físicas, como o aumento da massa muscular e da força, juntamente com o treino do equilíbrio, podem melhorar significativamente os resultados: reduzir as quedas e, ao mesmo tempo, fortalecer e manter a saúde do idoso.
As intervenções supervisionadas também podem beneficiar os idosos, assegurando que aderem ao regime fornecido, ao mesmo tempo que lhes dão um impulso de confiança em relação à melhoria lenta, mas constante da sua condição.
Conclusão
A síndrome da fragilidade é uma síndrome clínica comum em pessoas mais velhas que acarreta um risco acrescido de graves problemas de saúde, incluindo quedas, incapacidade, hospitalização e mortalidade.
Por conseguinte, a compreensão e maior conhecimento sobre esta doença é fundamental para identificar os fatores de risco e formas eficazes de prevenção e tratamento.
A síndrome da fragilidade pode ser prevenida ou tratada com exercício, dieta e bons cuidados médicos. Tendo sempre em vista uma melhoria da qualidade de vida e do conforto dos idosos.
Juntos Cuidamos Melhor!
Referências:
- Today´s Geriatric Medicine
- National Institutes of Health