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Quais são os desafios na prestação de cuidados a idosos com mobilidade reduzida?

Quais são os desafios na prestação de cuidados a idosos com mobilidade reduzida?

Os cuidadores desempenham um papel significativo na manutenção do bem-estar e da independência dos idosos.

Embora a prestação de cuidados possa ser uma experiência genuinamente gratificante, os prestadores de cuidados enfrentam frequentemente desafios comuns que os podem deixar sobrecarregados, ansiosos ou intimidados pelas suas funções.

A prestação de cuidados é uma atividade complexa e difícil que apresenta desafios ao trabalho dos cuidadores. Resiliência e a desenvoltura são muitas vezes necessárias na gestão desses desafios.

Quando os cuidadores prestam assistência a idosos com mobilidade reduzida a exigência emocional e física pode contribuir para um cenário de esgotamento muito facilmente se o cuidador não encontrar formas mais equilibradas para lidar com os desafios que a situação apresenta.

Por vezes, os cuidadores dedicam-se completamente e esquecem das suas próprias necessidades de saúde e psicossociais.

É imperativo que percebam que também devem cuidar de si próprios, para que se mantenham atentos e alerta para que possam ajudar da melhor maneira a pessoa a seu cargo.

Os prestadores de cuidados podem encontrar muitas situações desafiadoras no seu trabalho, para as quais têm que desenvolver resiliência e capacidade de resposta, muitas vezes sem muita orientação ou apoio.

Neste sentido, é essencial perceber quais são os desafios mais comuns e como encontrar estratégias para enfrentar as dificuldades e continuar a proporcionar o apoio necessário aos idosos.

Desafios comuns na prestação de cuidados a idosos com mobilidade reduzida

As exigências que os prestadores de cuidados enfrentam podem variar, dependendo da gravidade da situação do idoso, da idade e da saúde do prestador de cuidados e se é o único prestador de cuidados ou se partilha a responsabilidade.

Estes são alguns dos desafios mais comuns que os cuidadores podem encontrar:

Dificuldades de comunicação

As dificuldades de comunicação são um desafio significativo, particularmente para os prestadores de cuidados que lidam com alterações comportamentais, deficiências auditivas ou de fala dos idosos de quem cuidam.

É importante encontrar métodos alternativos de comunicação, tais como notas escritas, mensagens de texto, sinais não-verbais e gestos para facilitar a interação com o idoso.

Estas estratégias enfatizam a utilização de linguagem simplificada, recursos visuais e escuta ativa para melhorar a comunicação com idosos com deficiências cognitivas ou outros problemas de mobilidade ou de saúde.

As técnicas de comunicação adaptativas facilitam a interação eficaz entre os prestadores de cuidados e os idosos, acabando por melhorar também a sua experiência global na prestação dos cuidados.

Desafios com a gestão do tempo

A prestação de cuidados é uma função abrangente que exige uma quantidade imensa de tempo, o que pode afetar significativamente o trabalho, a vida social e o tempo pessoal dos cuidadores.

No caso dos cuidadores informais, equilibrar as responsabilidades de prestação de cuidados com um emprego, fazer malabarismos com os horários, arranjar cobertura quando se tira uma folga, reduzir o horário de trabalho ou mesmo abandonar temporariamente a força de trabalho, podem ser desafios muito impactantes.

Tudo isto pode afetar as perspetivas de carreira e a estabilidade financeira. A vida social de um prestador de cuidados também é frequentemente afetada.

É frequente os cuidadores recusarem convites, faltarem a reuniões e sentirem-se desligados dos amigos e das atividades sociais. O reduzido contacto social pode ser solitário e emocionalmente desgastante.

Encontrar tempo pessoal torna-se uma raridade entre as tarefas e responsabilidades diárias. Os passatempos, as rotinas de cuidados pessoais e os momentos de lazer são muitas vezes relegados para segundo plano.

Reconhecer o impacto da gestão do tempo devido à natureza demorada da prestação de cuidados é vital. No caso dos idosos que têm mobilidade reduzida, o gasto de tempo pode ser considerável, devidos às limitações físicas especificas destas situações.

Partilhar as tarefas de prestação de cuidados pode ser extremamente útil. Recorrer à ajuda de familiares ou amigos, no caso dos cuidadores informais, para ajudarem nas tarefas domésticas, ou contratar serviços de apoio domiciliário.

Os cuidados temporários proporcionam um alívio temporário, permitindo tirar umas miniférias e ter tempo para si próprio.

No caso dos cuidadores formais, também é importante uma boa gestão do tempo para uma melhor execução das tarefas e conseguir completar tudo o que há para fazer.

A definição de prioridades é muito importante, uma vez que a prestação de cuidados pode ser uma lista interminável de tarefas. Identificar as tarefas mais importantes e concentrar nelas, deixando de lado as menos críticas, pode ser uma boa solução.

É sempre importante manter o equilíbrio e de aceitar que não se pode fazer tudo.

Porque a prestação de cuidados pode consumir muito tempo, gerir o tempo de forma eficaz pode parecer impossível.

Muitos cuidadores passam uma grande parte do seu tempo a certificar de que as necessidades do idoso são satisfeitas. Consequentemente, podem ter dificuldade em equilibrar essas responsabilidades com os horários de trabalho e o tempo pessoal.

Por isso é importante estabelecer um plano de acordo com o tempo disponível e gerir as tarefas tendo em atenção esse plano.

Caso seja necessário, os cuidadores poderão fazer uma curadoria do tempo, ou seja, verificar quanto tempo é despendido com cada tarefa e distribuir as tarefas de acordo com essa avaliação.

Gestão do espaço dentro de casa

A distância física entre as divisões dentro de casa é outro desafio que pode ser vivido pelos cuidadores, particularmente se os idosos utilizam auxiliares de mobilidade, como andarilhos ou cadeiras de rodas, que têm que ser manobrados em espaços pequenos.

Por vezes os cuidadores poderão ter que usar walkie-talkies ou um sistema de campainhas para ultrapassar a distância física.

Embora esta estratégia específica possa ser exclusiva de algumas situações, reflete as abordagens inovadoras que podem ser utilizadas para melhorar a comunicação e assegurar uma resposta rápida às necessidades dos idosos.

A importância dos dispositivos e tecnologias de apoio para ultrapassar as barreiras físicas na prestação de cuidados também tem que ser referida. Os dispositivos tecnológicos podem ser utilizados para suprir os desafios da distância ou da navegação dentro de casa.

Falta de recursos médicos

A assistência profissional de saúde e médica, mesmo que seja apenas uma consulta, pode ser cara ou não estar acessível com a frequência desejada.

Sem acesso a informação, um médico ou a recursos práticos para lidar com problemas de saúde, pode ser difícil para o cuidador tomar decisões em matéria de cuidados de saúde ou lidar com situações médicas complexas.

Desafios financeiros

Os encargos com a prestação de cuidados pode ser um desafio para os cuidadores, especialmente para os cuidadores informais.

Algumas estratégias que podem ser utilizadas para gerir os encargos financeiros incluem a elaboração de orçamentos, a procura de assistência junto de organizações comunitárias, a utilização de poupanças pessoais, o empréstimo de fundos familiares e a exploração de esquemas governamentais e opções de seguros de saúde.

O planeamento financeiro, a procura de recursos disponíveis e a maximização dos benefícios disponíveis, são posturas essenciais para lidar com este tipo de desafio.

A falta de recursos financeiros pode resultar em dificuldades para pagar medicamentos essenciais, tratamentos especializados e dietas nutritivas, entre outras.

Para alguns cuidadores informais, o aumento das necessidades de cuidados de um familiar idoso pode também significar a redução das horas de trabalho no emprego remunerado ou o abandono total do mesmo, o que pode causar uma pressão financeira adicional.

Desafios na gestão dos medicamentos

A gestão da medicação é outro possível desafio resultante da frequente complexidade dos regimes de medicação para os idosos.

Os cuidadores podem implementar várias estratégias, tais como a criação de tabelas, a definição de lembretes, a procura de orientação por parte de médicos e farmacêuticos e a organização da medicação em organizadores portáteis.

É útil que os cuidadores procurem ter acesso a possíveis ferramentas de gestão da medicação e a orientação dos profissionais de saúde para garantir a administração e o armazenamento corretos dos medicamentos.

Falta de apoio

Muitos cuidadores debatem-se com a falta de acesso a informação, formação e a profissionais de saúde que podem proporcionar algum apoio, especialmente nas situações em que o idoso tem mobilidade reduzida e pode precisar de ajuda mais adequada e específica.

Programas de formação e workshops podem ter um papel muito importante ao dotar os prestadores de cuidados com competências e conhecimentos necessários.

O acesso a informações fiáveis facilita a tomada de decisões informadas, enquanto as consultas e os controlos regulares com profissionais de saúde proporcionam orientação e segurança.

Por outro, alguns cuidadores informais podem sentir alguma falta de apoio familiar. Em muitos casos, um cônjuge, irmão ou filho torna-se o único prestador de cuidados a um idoso e o cuidador pode sentir que os cuidados são da sua exclusiva responsabilidade, sendo difícil ao cuidador pedir ajuda ou apoio.

Preocupação com risco de burnout

As preocupações pessoais com a saúde também podem ser um desafio. O prestador de cuidados, deve manter-se em boa saúde física e mental, embora isso possa ser um dos maiores desafios que terá de enfrentar.

A prestação de cuidados pode ser fisicamente extenuante, especialmente se for necessário levantar pesos devido a problemas de mobilidade do idoso.

Cuidar dos idosos também pode ter um impacto emocional, e o stress e a ansiedade podem dificultar o adormecer ou a permanência no sono, levando a problemas de saúde adicionais.

Se o cuidador estiver a dedicar todo o seu tempo e energia a cuidar de uma pessoa, acabará por ficar física e mentalmente exausto. Esta situação de esgotamento ou burnout pode ser acompanhada por um intenso sentimento de culpa.

Desafios físicos

Uma das exigências físicas típicas da prestação de cuidados é a elevação do corpo de quem se cuida, especialmente quando se está a cuidar de alguém que pode ter dificuldades de mobilidade ou mobilidade reduzida.

Os prestadores de cuidados podem ter de levantar os idosos das camas, cadeiras ou cadeiras de rodas, o que pode causar tensão nas costas, braços e pernas.

A assistência à mobilidade é outra exigência física com que os prestadores de cuidados se deparam: ajudar a andar, transferir a pessoa de um sítio para outro ou prestar apoio durante exercícios ou sessões de fisioterapia. Requer equilíbrio, coordenação e muita paciência.

É essencial abordar as tarefas físicas com cautela e técnicas de elevação adequadas para evitar lesões. Os cuidadores devem dar prioridade à sua segurança e à segurança da pessoa de quem cuidam. É essencial utilizar técnicas de elevação corretas.

Estas técnicas implicam dobrar os joelhos, manter as costas direitas, aproximar os objetos do corpo, evitar movimentos de torção ou de sacudidelas e utilizar a força das pernas para levantar em vez de forçar as costas.

Por vezes, as exigências físicas da prestação de cuidados podem tornar-se demasiado pesadas ou difíceis de gerir sozinho.

Pedir ajuda a familiares ou amigos, ou colegas, pode ser uma solução. A ajuda de alguém alivia o fardo e garante a segurança do prestador de cuidados e dos idosos durante as tarefas físicas.

Desafios emocionais

A prestação de cuidados não é uma tarefa fácil. E estar de serviço muitas horas por dia pode deixar pouco ou nenhum tempo para a vida pessoal e autocuidado. Os prestadores de cuidados debatem-se frequentemente com um turbilhão de emoções que podem afetar o seu bem-estar.

Cuidar de uma pessoa pode ocupar uma grande parte do dia e impedir de participar em celebrações e outras atividades sociais com a família, amigos e colegas. Como resultado, o cuidador pode começar a sentir-se isolado. Nalguns casos, sentimentos extremos de isolamento podem levar à depressão.

Cuidar de doenças crónicas como a demência ou a doença de Alzheimer parece ser a causa de maior stress emocional.

Por outro lado, as exigências físicas da prestação de cuidados também podem ter um impacto negativo, quando as tarefas incluem levantar e ajudar quando há problemas de mobilidade.

O stress devido à tensão emocional e física da prestação de cuidados é bastante comum.As responsabilidades podem acumular-se e pode parecer que nunca há tempo ou energia suficientes para fazer tudo.

O stress prolongado coloca os prestadores de cuidados em risco de saúde precária e de aumento da mortalidade por doença coronária e acidente vascular cerebral, especialmente em condições de stress elevado.

Os sinais típicos de stress dos cuidadores são a raiva, a impotência, a perda de peso ou sentimentos de tristeza.

O stress pode esgotar lentamente a energia e o entusiasmo de um prestador de cuidados, que se pode sentir física e emocionalmente exausto, com a sensação de estar a funcionar em vazio.

Outro sentimento comum é a culpa. Os prestadores de cuidados podem sentir-se culpados por reservarem tempo para si próprios, pensando que deveriam estar a fazer mais ou melhor pelas pessoas de quem cuidam. Podem perguntar-se frequentemente se estão a fazer o suficiente na situação em que estão.

Estas são algumas das estratégias para lidar com as emoções:

Procurar apoio

Falar com um terapeuta ou juntar-se a um grupo de apoio pode ser muito benéfico. Proporciona um espaço seguro para exprimir sentimentos, ganhar perspetiva e aprender estratégias de sobrevivência com outras pessoas que compreendem genuinamente o percurso da prestação de cuidados.

Fazer pausas na prestação de cuidados

Uma das melhores alturas para o fazer é quando a pessoa que recebe os cuidados descansa ou participa numa atividade num ambiente comunitário. Embora momentâneos, estes momentos de silêncio e descanso podem ser terapêuticos.

Cuidados temporários

No caso dos cuidadores informais, a utilização de serviços de apoio domiciliário ainda que temporariamente, significa que a pessoa que recebe os cuidados está a ser cuidada por outra pessoa, e permite uma forma de dar prioridade aos cuidados pessoais.

Pode ser por algumas horas de cada vez, ou durante um dia inteiro, para que o cuidador informal tenha algum tempo para si próprio, participando em atividades que lhe proporcionem alegria e descontração, prevenindo a exaustão e mantendo um estado de espírito mais saudável.

Pode ser tão simples como passar tempo ao ar livre, desfrutar de um banho de espuma relaxante, ler um livro ou passar tempo de qualidade com os amigos.

No caso dos cuidadores formais, é imperativo fazer pausas e respeitar integralmente os períodos de descanso.

Gerir os desafios da relação com o idoso

Embora a prestação de cuidados possa ser um ato nobre, é importante reconhecer que, muitas vezes, coloca tensões significativas nas relações com os entes os familiares, colegas e mesmo entre o cuidador e a pessoa cuidada.

No caso dos cuidadores informais, a prestação de cuidados pode perturbar a dinâmica habitual de uma relação a dois ou das relações familiares. As responsabilidades de prestação de cuidados têm prioridade, o que leva a mudanças nos deveres familiares.

Além disso, quando um cônjuge se torna o prestador de cuidados ao seu parceiro, as exigências emocionais e o aumento do stress podem dificultar a criação e a manutenção da ligação romântica no casamento. As preocupações financeiras podem agravar a tensão, uma vez que a perda de rendimentos e o aumento das despesas médicas podem exercer uma pressão adicional sobre os laços conjugais.

Pode haver na família uma sensação de perda e os familiares sentirem-se negligenciadas enquanto lidam com as suas emoções e adaptações à situação.

No caso dos cuidadores formais, pode haver tensões com os colegas, os familiares do idoso e o próprio idoso.

Para ultrapassar os desafios relacionais e construir relações mais fortes e equilibradas, é crucial uma comunicação eficaz e honesta. É importante discutir abertamente as tensões da prestação de cuidados e encontrar formas apoio ou colaboração mútua.

Estabelecer limites é um aspeto essencial para manter relações saudáveis durante a prestação de cuidados, como por exemplo, estabelecer limites para o tempo dedicado aos cuidados propriamente ditos, garantir tempo para os outros membros da família ou outras atividades e, mais importante ainda, reservar tempo pessoal.

Por outro lado, a procura de apoio da comunidade, a adesão a grupos ou a participação em terapias familiares podem proporcionar um espaço seguro para enfrentar as complexidades da prestação de cuidados e ajudar a gerir melhor os relacionamentos.

Conclusão

À medida que o envelhecimento progride, a destreza e mobilidade diminuem naturalmente. Isto pode tornar difícil a realização de tarefas quotidianas, incluindo a preparação de refeições e a alimentação, o banho, o asseio e o vestir.

Nalguns casos, o prestador de cuidados pode assumir todas estas tarefas. No entanto, dependendo das capacidades do idoso, este poderá procurar apoio para lhe permitir viver de forma mais independente, através de atividades que se centram no equilíbrio, segurança, mobilidade e condição física.

Cuidar de outra pessoa, implica gerir as suas necessidades físicas, emocionais, espirituais e práticas enquanto o cuidador gere a sua própria vida, necessidades, família e carreira.

O cuidador pode prestar uma simples ajuda com tarefas de vez em quando, ou pode ser abrangente, dando apoio 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano.

O cuidador depara-se assim, muitas vezes com desafios pessoais e no trabalho, para os quais tem que encontrar formas de atuar e resolver. Alguns destes desafios podem mesmo ter impacto na saúde física e mental do cuidador, por isso é importante ter atenção a eles e encontrar estratégias de gestão eficazes.

Para os cuidadores pode ser difícil, por exemplo, estabelecer limites e o tempo extra, gerir a atenção e os encargos financeiros podem muitas vezes também ser um desafio, sobretudo para os cuidadores informais.

Reconhecer que a prestação de cuidados é um papel exigente e muitas vezes avassalador é essencial para identificar o vasto leque de desafios que esse papel acarreta e que podem afetar o bem-estar do cuidador e da pessoa cuidada.

Discutir abertamente estes desafios pode sensibilizar para as dificuldades inerentes à prestação de cuidados e ajudar a identificar e encontrar o apoio e os recursos necessários.

Os prestadores de cuidados devem ter sempre presente que não estão sozinhos neste processo. Existem várias formas de apoio e estratégias ou práticas que podem ser implementadas para ajudar a ultrapassar todos estes desafios.

Um dos aspetos mais importantes em todos este processo é que os prestadores de cuidados reconheçam as suas limitações, pratiquem o autocuidado e peçam ajuda.

Os recursos existentes e que podem ser utilizados podem também oferecer orientação, segurança e a compreensão de que o cuidador não está sozinho na sua jornada de prestação de cuidados.

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Referências:

  • HealthinAging.org
  • National Library of Medicine

*Atenção: O Blog Mais que Cuidar é um espaço informativo, de divulgação e educação sobre temas relacionados com saúde e bem-estar, não devendo ser utilizado como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde.

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